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Imagine com Harry Styles - Theater



Observação: HOT !

Introdução: Você era uma intercambiária estudante de artes cênicas em Londres, você morava com uma mulher na qual chamava de British mom. Você participava de um programa de intercâmbio a qual tinha regras para quem ia para outro país, uma delas era que você não poderia namorar com um inglês. Você era a melhor amiga de Harry Styles e o conheceu em um de seus teatros.

- Querida, acorde ou se atrasará para o seu grande dia.  Minha British mom insistia em me chamar pela quarta ou quinta vez.
- PFVR mãe, só mais cinco minutos. Eu disse, sem sequer abrir os olhos.
- Você quem sabe, mas eu preciso ir pro trabalho, e não quero que se atrase, vou colocar seu celular para despertar ok?
- ok.  Depois disso, juro que não me lembro de mais nada.

-Do you remember when we first met? I sure, do it was some time in early September. You were lazy about it, you made me wait around I was so crazy about you I didn’t mind
( Você se lembra de quando nos conhecemos? Eu me lembro foi em algum dia no ínicio de setembro, você era preguiçosa e com isso me fazia esperar, mas eu era tão louco por você que nem me importei )

- Que droga !  Resmunguei desligando o despertador, olhei no relógio e eram nove e meia, tudo bem daria tempo de fazer tudo o que eu tenho que fazer antes de ir para o teatro. Como mamãe disse, hoje era o meu grande dia, depois de seis meses ensaiando uma peça ela finalmente seria apresentada hoje. Meu melhor amigo me prometeu que estaria lá e eu estava muito ansiosa para vê-lo, ele estava em turnê há um ano e meio, e ficamos esse tempo todo sem nos vermos.

Me levantei, ainda cambaleando, fui até o banheiro do meu quarto ( morar com uma mãe separada tem seus privilégios) e fiz a minha higiene matinal, coloquei apenas uma regata branco e um shortinho do pijama rosa.
 Desci as escadas e me dirigi para a cozinha, mamãe havia me deixado um bilhete em cima da mesa “ Desculpa mas terei que almoçar com um cliente, te vejo a noite “.

- Ah, ótimo, além de tudo vou ter que almoçar sozinha !. Digamos que, o meu humor não era dos melhores hoje, e eu se quer tenho motivos pra isso.

Comecei a fazer o meu almoço, dando graças a Deus, por ter comida congelada. Almocei sozinha, lavei o pouco de louça que havia sujado, e me estiquei no sofá a espera de dar duas horas.
Meu celular começou a tocar, subi rapidamente até o meu quarto, e inevitavelmente um sorriso largo se formou em meu rosto ao ver o nome na tela.

- Como vai a minha atriz favorita? Poderia jurar que ele estava com um sorriso enorme.
- Ela está morrendo de saudades suas. Falei, com aquele sorriso bobo.

- Prometo que hoje ela vai matar a saudade. Na verdade, eu te liguei pra fazer um convite, porque, depois da peça você não dorme na minha casa?

- Harry ...  .  Não querendo ser antipática, mas eu não posso sair com meninos aqui por ser intercambiária e vamos combinar que eu dormir lá seria muito estranho.

- Por favor, somos amigos, sem contar que o diretor da faculdade nem vai ficar sabendo. Aliás, nem as minhas fãs sabem que nós somos amigos.

- Eu vou pensar tá?, acho que a minha mãe vai achar isso estranho.

- É só você falar que vai dormir na casa da Katheryn ( lê-se quéterrim ), por favor vai, eu queria ficar com você um pouco antes de voltar, sem contar que tenho um presente pra ti.

- Ai, eu espero não me arrepender disso ok?

Sei que isso pareceu estranho mas quando eu disse “arrepender “ quer dizer, sempre que eu e Harry ficamos juntos, algo acontece, tipo, ele fica mais no telefone com os seus agentes do que conversando comigo, essas coisas.

- Prometo que não. Ele disse e eu ouvi um risinho malicioso ao fundo.

- Ok, eu preciso desligar.

- Tchau.

Desliguei pensando naquilo, aquele risinho malicioso, o que significava? O que ele quis dizer com aquilo?. Tentei ignorar ao máximo o pensamento, juro que tentei. Mas assim que voltei a me deitar no sofá me imaginei no apartamento de Harry, dormindo lá pela primeira vez. Qual seria a tal surpresa?  Mergulhei em meus pensamentos até ser interrompida por uma propaganda na tv. Pra variar, envolvia o one direction, sorri acidentalmente ao vê-lo. Comecei a ficar ansiosa e querer realmente dormir lá, não sei o que estava sentindo, mas eu sabia que no fundo queria estar lá. Fiquei naquela sensação e com  os meus loucos pensamentos até adormecer.

Abri os meus olhos tentando me acostumar com a luz forte da sala, olhei pela janela e arregalei meus olhos ao ver que já estava escuro. Procurei desesperadamente por um relógio, cambaleando e tropeçando em tudo o que estava em minha frente.

- Sete e meia, meu deus, sete e meia, eu sou definitivamente a pessoa mais desajeitada do mundo.
Eu tinha que estar no teatro as oito horas. Corri para o meu quarto e tomei um banho de no máximo dez minutos. Me arrumei o mais simples possível, com uma calça jeans, uma regata nude, cardigan azul marinho e uma sapatilha também nude. Peguei a minha bolsa e chamei um taxi. Mal tive tempo para me perder novamente na minha ansiedade.

Cheguei cinco minutos atrasada ao teatro, e sem falar com ninguém corri para fazer a maquiagem, interpretaríamos Romeu e Julieta, e eu seria a Julieta, então deveria estar impecável. As horas corriam e nós atores estávamos todos prontos. O teatro começaria ás nove horas, e ainda faltavam alguns minutos, então eu fiquei conversando e rindo com os outros atores e as maquiadoras.

- (S/N)? um dos agentes chamou !
- Sim? Sou eu !
- Te mandaram um presente. E ele me apareceu com um lindo buquê de rosas vermelhas.

Completamente boquiaberta e ouvindo meus amigos todos com rostos maliciosos e grunhidos tipo  “ HMMMMMMMMMMMM” .  Peguei as rosas ainda chocada, e havia um bilhete no meio delas.

“ Você me deixa cada dia mais orgulhoso, de verdade, eu espero por você no palco. Harry Styles”.

E antes que alguém pudesse fazer alguma pergunta, nos chamaram para iniciar a peça. E apesar do nervosismo tudo ocorreu bem, no meio do teatro pude ver Harry sentado ao lado de mamãe e de Katheryn, ambos sorrindo.  Assim que a peça acabou, eu fui para o camarim pedi que chamassem Katheryn e assim que a vi, contei que eu diria que dormiria na casa dela mas na verdade iria para a casa de Harry. Ela, por sua vez, como uma grande “shipper” minha e do Harry, disse que realmente eu e Harry nos amávamos e que ainda não sabíamos disso. Ela concordou. E assim que todos as pessoas saíram, nós fomos para a parte externa do teatro.

Harry me mandou uma mensagem dizendo que me esperaria em seu carro, assim ninguém nos veria, nem minha mãe, e nem suas fãs que provavelmente estariam ali.

- Senhora Murs, você se importa se a (S/N) dormir em casa hoje? Tenho muita coisa pra contar.
Antes que eu mesma pudesse falar com mamãe, Katheryn já estava falando.

- Não claro que não. Mamãe me olhou me aproximando.  Mas você tem roupas pra ir lá? Ela disse se dirigindo á mim.

- Eu empresto algumas pra ela.

- Tudo bem então. Ela me deu um beijo no rosto. Nos vemos amanhã.

Esperamos ela sair do teatro, eu me despedi dos outros amigos, e fui com Katheryn até um lugar próximo ao carro de Harry, o qual estava com as luzes apagadas. Ela me deixou na esquina, e eu a ofereci uma carona, ela aceitou.

Andamos até o carro, e quando estávamos bem próximo dele, eu peguei a mão de minha amiga, e ela percebeu que eu estava nervosa. Entramos no carro, e eu abracei Harry com um força, sendo atrapalhada pelo freio de mão, mas nem aquilo era capaz de deter meu abraço. Quando nos separamos ele piscou para Katheryn através do espelho, o que me fez crer que a minha estadia na casa de Harry tinha dedo dela no meio.

Ele arrancou o carro dirigindo até a casa dela, que não era muito longe de lá. Estacionou na frente da casa de Ka, e ela se despediu de nós, me mandando uma piscadinha.
 Assim que ela entrou na sua casa, Harry voltou a arrancar o carro, hora ou outra me olhando. O silêncio reinou sobre nós, e eu senti Harry passando sua mão pelas minhas coxas, ainda sem dizer nada. Virei meu rosto para  a janela, na tentativa de esconder meu sorriso de canto ao sentir suas mãos geladas contra a minha pele quente.

Na tentativa de quebrar o silêncio eu disse, ainda sem olha-lo:

- Fiquei feliz de ver que você está se aproximando da minha melhor amiga, é importante pra mim.

- Ela é legal, mas eu fico feliz de ter um tempo só pra você. Você não vai se arrepender dessa vez.

O olhei rapidamente, e ele fez o mesmo, virei meu rosto novamente para a janela, já que aquele sorrisinho malicioso insistiu em aparecer novamente. E sussurrei:

- O que você quer afinal?

- Você.  Sua voz rouca fez uma corrente elétrica percorrer todo o meu corpo, não me pergunte como.

Soltei um risinho, justamente para que ele escutasse.

- Qual é a graça? Ele disse mantendo seus olhos fixos na estrada.

Olhei, ainda com um sorriso largo, olhando para a estrada.

- Você falando assim, parece até que ..

- Que eu gosto de você? Ele me interrompeu. Eu parei de sorrir e o olhei.
- É.
Ele soltou o mesmo sorrisinho irônico, ao qual pertencia a mim.

Chegamos ao seu apartamento.

- Harry não iríamos pra sua casa? Eu perguntei olhando aquele prédio luxuoso.
- Achei que aqui seria melhor.

E sem que eu pudesse responder, ele saiu do carro, eu o acompanhei. Enquanto andávamos pela garagem, ele segurou minha mão e entrelaçou nossos dedos.
Senti a pele do meu rosto esquentar, provavelmente eu estava corada.
- Olá George. Ele acenou para um senhor da recepção, ele respondeu.
- Olá Senhor Harry. E gentilmente sorriu para mim, e eu retribui.
Enquanto esperávamos o elevador, eu fiquei observando o prédio, muito bonito, cheio de quadores, carpetes, até tapete vermelho tinha. Lustres de diamantes, tudo realmente incrível.
O elevador chegou, e nós entramos, após algumas pessoas saírem. Ficamos em silêncio, um tanto próximos.
- O que nós vamos fazer afinal? Eu disse o olhando, já sem paciência.
- Quer mesmo saber?  Apenas assenti.
Harry apertou o botão do elevador, o qual era o 27. A cobertura. “ Qual é? Harry mora na cobertura? “.
Ele hesitou, e eu o chamei novamente para que ele respondesse minha pergunta. Sem dizer nada e com uma velocidade impressionante ele me colou na parede do elevador, com o rosto muito próximo ao meu. Distância um tanto perigosa. Senti seu perfume forte quase me drogando. Ele passou seus lábios por todo o meu rosto fazendo um caminho até a minha orelha e sussurrou:
- Pra que ficar falando se eu posso te mostrar.
- Harry ..  Senti minha voz trêmula, e falhando. – Você sabe que eu não posso.
- Eu adoro quando você resiste. Ele disse mordendo minha orelha.
Ao sentir a mordida, minha mão rapidamente fincou minhas unhas em seu pescoço, e Harry soltou um gemido abafado. Rapidamente ele colou seus lábios no meu com ferocidade, começamos com movimentos calmos, porem intensos, suas mãos percorreram meu corpo lentamente descendo até o meu quadril apertando-o. Passei minhas mãos por seu cabelo e ouvi o barulho do elevador, um pouco antes de abrir. Mas ainda não havíamos chegado ao vigésimo sétimo andar. Empurrei Harry até o outro lado do elevador, e ele ficou com uma cara sem entender nada. Ele voltou a se aproximar até que a porta se abriu, e uma mulher, um homem e mais dois meninos gêmeos entraram no elevador. Eu soltei um suspiro aliviado, e Harry riu de mim. Incrivelmente os meninos começaram a falar com Harry como se se conhecessem á anos. Harry então me explicou que costuma ficar na piscina com eles  enquanto a mãe e o pai trabalham, além de ter me apresentado todos.
Chegamos ao vigésimo sétimo, enquanto os outros desciam até o a recepção.  Eu suspirei sentindo meu sangue ferver ao ver que Harry abria o apartamento com certe nervosismo e .. pressa? !
Assim que abriu ele me puxou pela cintura com força, novamente  me beijando, senti um calor percorrer todo o meu corpo. Comecei a ficar sem folego, e respirar ruidosamente. Harry sorriu ainda com os lábios encostados no meu. E disse:
- Está pronta pra ficar a noite inteira acordada? Soltando uma risadinha maliciosa.
- Me preparei pra isso desde que te conheci. Falei encarando-o. E aquelas covinhas apareceram. Não, as covinhas não !
Harry voltou a me beijar passando a mão por baixo da minha blusa, todos os meus músculos locais se contraíram. Ele me arrastou por um cômodo qualquer e me pegou no colo, colocando-me por cima de uma superfície gelada. Tateei a superfície até descobrir que era uma mesa. Ele afastou sua boca da minha e tirou sua própria blusa, eu o acompanhei. Ele me puxou para mais perto e percorreu sua boca por todo o meu colo, tateando minhas costas até achar o fecho do meu sutiã. Eu comecei a rir sentindo sua mão. Ele parou com o beijo, e ainda me segurando ele me olhou e perguntou:
- Não tem graça. ! com a voz um tanto mais rouca que o normal.
- A, tem sim.  Ele fez uma cara de desentendido, eu o afastei mas ao mesmo tempo o segurei pelas minhas pernas em volta da sua cintura. Abri meu sutiã devagar o qual o fecho era na parte frontal. Ele fez uma cara de “Ataaaaa” e deu um sorrisinho sem graça. Eu segurei o cos da sua calça e voltei a puxa-lo pra mim o beijando novamente enquanto ele massageava os meus seios. Logo ele desceu seus beijos para o meu seio. Eu puxei o cinto da sua calça e o tirei, abaixando a calça dele. Voltei minhas mãos pelo seu corpo já seminu. E arranhei o seu abdômen. Passei meu pé pelas suas pernas. Vi seu volume se formando, e seus beijos se intensificando, o que mostrava que ele já estava bem excitado. Antes que eu pudesse tomar alguma atitude ele me pegou no colo novamente e me levou até sua cama. 
Ele me jogou em sua cama, sem delicadeza nenhuma. Eu me assustei, porque aquele não era o Harry do qual eu conhecia, mas aqui, entre nós, eu adorei esse novo Harry. Ele novamente ficou sobre mim colocando seu peso confortavelmente gostoso em mim. Enquanto ele distribuía mordidas e chupões em meu pescoço, sem preocupação nenhuma em deixar marcas. Eu tirei sua boxer pegando eu seu membro já pulsante de tanta excitação. Ele soltou um gemido abafado em meu ouvido. Comecei a masturba-lo numa velocidade incrivelmente rápida, e seus gemidos ficava cada vez mais altos. Harry estava com olhos fechados, e procurando minha boca desesperadamente. Nos beijando novamente, senti seu peso mais leve, abri meus olhos e vi que ele se esticou até a gaveta na intenção de pegar um preservativo. Pegou-o e me deu, aproximando do meu ouvido e sussurrando:
- Você sabe o que fazer.
Deitou-se ao meu lado, e eu fiquei sobre ele, joguei o preservativo na cama,  desci meus beijos por todo o seu corpo. Envolvi novamente seu membro em minha mão,  e desci até ele, distribuindo meus beijos pela parte interna da sua coxa, dando uma mordida um tanto forte ali. Harry fechou o rosto com uma expressão que misturava a dor e o prazer. Coloquei seu membro inteiro na minha boca, e Harry se contorceu, comecei a chupa-lo lentamente, logo depois aumentando a velocidade de meus movimentos.
Harry me puxou para cima com um olhar que sinceramente me dava dó. Não, ele já não estava mais aguentando. Voltei a provoca-lo, e em pouco tempo ele chegou ao seu primeiro orgasmo. Satisfeita. Ele disse com a voz falhando, e com os olhos fortemente fechados :
- Isso não vai ficar assim !. Senti, um pouco de fúria em sua voz, e logo minha expressão fechou, e ele abriu um sorriso muito malicioso. Me puxou sem nenhuma delicadeza, e tirou minha calcinha jogando-a longe. Ele abriu minhas pernas e me puxou de encontro a sua boca em minha intimidade, ele começou a distribuir beijos e mordidas pela minha intimidade, e eu gemia e suspirava pesadamente. Enrolei meus dedos eu seus cachos puxando-os e controlando seus movimentos.
Em poucos minutos, cheguei ao orgasmo também.  Harry já não parecia mais aguentar a espera pegou o preservativo, colocou em si mesmo, e me penetrou com força. Tentei fazer algum som com boca, para dar sinal de vida, mas aquele misto de sensações sentidos pela primeira vez. Não, nem em minhas outras experiências com outros caras tinham sido tão boas, e nós nem havíamos começado.
Conforme ele ia investindo, aquela sensação aumentava, ambos gemíamos ficamos naquela por uns vinte minutos, até trocarmos as posições, e ele me deixou por cima. Eu comecei a me movimentar, sempre o encarando-o. Hora em hora ele se contorcia, e mostrava o prazer que sentia. Chegamos novamente ao orgasmo.
Extremamente exaustos, desci de cima dele, e me deitei ao seu lado, ele nos cobriu com um lençol, e me observou dormir aos poucos, senti um beijo em minha testa.
Acordei no dia seguinte, com o celular tocando. Eu estava sozinha naquele lindo e gigante apartamento.
- Bom dia ! Ele disse, e parecia animado.
- Oi. Disse meio seca.
- Está brava?
- Não, só exausta. Ele gargalhou. – Idiota. Resmunguei.
- Ontem foi incrível ! Ele disse, agora com seriedade na voz.
- Não devíamos ter feito aquilo. Eu disse séria.
- Devíamos sim. Não venha me dizer que aquilo foi errado, ontem descobrimos que fomos feito um pro outro, e você sabe perfeitamente disso.  Eu não tinha o que dizer.
- Harry .. , se descobrirem eu vou ser deportada
- Não vão descobrir. Você vai se formar esse ano, e voltar pro seu país, e quando você já estiver livre dessa burocracia de leis ridículas, eu te trago de volta, e nós ficamos juntos, e assumimos pra quem quiser saber. Olha, eu preciso ir estou trabalhando. Te ligo depois.
Desliguei sem dizer nada, aquelas sensações ainda invadiam o meu corpo, e eu tomei um banho lá mesmo, me vesti com as minhas roupas liguei para um taxi e fui pra casa.
Estava totalmente me sentindo culpada por sentir tudo aquilo, e tudo aquilo ser proibido.
Assim que cheguei em casa abri a porta silenciosamente, pensei que mamãe já estivesse dormindo, mas ela estava na cozinha preparando seu café.
Parei na porta da cozinha e a encarei. Ela disse, sem olhar pra mim:
- Eu sei o que você fez. Meu coração se acelerou, e minha respiração fracassou.
- Como?
- Você foi pra casa de Harry não foi? Vi você no carro dele !
- Mãe, eu posso explicar...  . O que? Qual o meu problema?
Mamãe suspirou, um tanto irritada, ou sei lá. E disse: -  Você gosta dele? . Cruzei meus braços.
- Gosto mãe, e sei que isso é errado, mas, ele faz eu me sentir como ninguém consegue.
Mamãe soltou um sorrisinho um tanto nervoso e disse:
- Não é errado se te faz feliz. Arregalei meus olhos e ela continuo. – Lembro-me de quando você chegou aqui, seus posters dele, você sempre o amou, e agora que isso é retribuído não sou eu quem vai tentar estragar a sua felicidade.
Ficamos em silêncio.
- Você dormiu com ele? Ela me olhou séria.
- Se “dormir” pra você significa que eu ...
- É exatamente isso que significa.
- Sim, dormimos juntos. Olhei para baixo.
Ela se virou, e perguntou: - Ele é bom? Soltando uma risadinha maliciosa.
- Mãe !
- Ok, me deixe por fora dos detalhes então. Ela se aproximou e segurou meu rosto. – Não quero que rompa com ele, só não deixa ninguém saber ok? Eu odiaria ver você sendo deportada. E tem outra, você vai ter que contar pra sua mãe biológica ( no caso a brasileira). Eu apenas assenti e fui pro meu quarto pensar um pouco.
Liguei o ar condicionado e me joguei em minha cama, me trancando no quarto. Acabei adormecendo, sonhando com Harry, e com tudo o que poderia acontecer se descobrissem. Meu sono foi interrompido por uma batida na porta.
 - Entre mãe.
- Telefone pra você, é o Harry.
Ela sorriu e me deixou sozinha com Harry.
- Oi? Falei com a voz sonolenta !
- Cade você?
- você não esperava que eu ficasse o dia todo na sua casa não é?
- Eu esperava que você você ficasse na minha casa pra sempre. Ele falou com seriedade. Eu dei um sorrisinho falso. O silêncio reinou sobre nós.
- Harry? Sussurrei, com a voz parecendo um tanto rouca. – Ela sabe !
- Ela quem? Sabe sobre o que? Ele disse parecendo um tanto confuso.
- Minha British mom. Ela me viu com você.
Harry suspirou, temendo algo
- E agora ela quer te separar de mim? Eu já esperava! , ela sabe que transamos? Quando ela souber, se ela quiser te expulsar de casa, me liga pelo amor de deus, e eu te trago pra casa. A gente não vai conseguir esconder isso por muito tempo dela.
- Harry, Harry, calma ok? Ela sabe sim, e ela me deu todo o apoio do mundo. Só disse que se você me fizer sofrer, ou se eu for deportada por sua causa, ela corta seu brinquedinho fora. Harry deu uma gargalhada.
- Se ela soubesse o tamanho do meu brinquedinho ... !
- Harry !
- É brincadeira ou, relaxa, pirralha cuimenta. Mas sinceramente, que bom que ela te apoiou, eu, só espero que ela não me odeie por ter tirado sua virgindade. Gargalhei.
- Acha mesmo que eu era virgem?
Harry ficou em silêncio, provavelmente surpreso.
- Eu sabia que você era boa demais pra ser virgem. Rimos.
- Eu sou boa em tudo o que eu faço percebeu?
- Principalmente em quase me matar de tesão. Gargalhamos novamente, logo depois suspiramos.
- É eu sou. Ambos ficamos em silêncio. – Boa noite Harry.
- Boa noite ( S/N), eu te amo. Sorri.
- Eu te amo.
Desligamos, e logo após fechar os meus olhos, imaginei tudo o que estaria por vir ao lado da Harry, todas aquelas sensações que se repetiriam, inevitavelmente um sorriso se abriu em meu rosto. Eu definitivamente tinha um motivo pra sorrir feito uma idiota dessa vez.




escrito por: J.M


3 comentários

  1. OMG já disse AMO seus imagines? Pois é se não disse olha: Eu amo mesmo, não sei explicar, você escreve de uma forma culta e inteligente, não é como aquelas crianças que escreve: Esbarramos e nos apaixonamos e no fim do dia ele disse EU TE AMO e viveram felizes para sempre, eu sou uma autentica criança ainda (vá talvez não tanto assim, já estou ficando velhinha rsrsrsrrs) E uauu eu escrevo também, só que é estranho eu escrevo assim uma coisa mais adulta e não como certas crianças que escrevem no mesma pagina que eu! eu elas escrevem: ele: EU TE AMO e viveram felizes para sempre e as amiguinhas vão lá: OMG que perfeito, to chorando aqui!! Tá vai elas também tem o direito e é difícil achar alguem que escreva assim como você e definidamente eu estou amandoo ... add ai: http://www.facebook.com/nathenya.loysribeiro
    https://twitter.com/nathenya_loys

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  2. mds eu so viciada nos seus imagnes krida eles sao muito bom eu entro no seu blog quanse todos os dias pra le um e eu gostei tanto desse q eu peguei ele viu malikesses

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