Observação: HOT !
Introdução: Você era uma intercambiária estudante de
artes cênicas em Londres, você morava com uma mulher na qual chamava de British
mom. Você participava de um programa de intercâmbio a qual tinha regras para
quem ia para outro país, uma delas era que você não poderia namorar com um
inglês. Você era a melhor amiga de Harry Styles e o conheceu em um de seus
teatros.
- Querida, acorde ou se atrasará para o seu grande
dia. Minha British mom insistia em me
chamar pela quarta ou quinta vez.
- PFVR mãe, só mais cinco minutos. Eu disse, sem sequer
abrir os olhos.
- Você quem sabe, mas eu preciso ir pro trabalho, e não
quero que se atrase, vou colocar seu celular para despertar ok?
- ok. Depois
disso, juro que não me lembro de mais nada.
-Do
you remember when we first met? I sure, do it was some time in early September.
You were lazy about it, you made me wait around I was so crazy about you I didn’t
mind
( Você se lembra de quando nos
conhecemos? Eu me lembro foi em algum dia no ínicio de setembro, você era
preguiçosa e com isso me fazia esperar, mas eu era tão louco por você que nem
me importei )
- Que droga ! Resmunguei desligando o despertador, olhei no
relógio e eram nove e meia, tudo bem daria tempo de fazer tudo o que eu tenho
que fazer antes de ir para o teatro. Como mamãe disse, hoje era o meu grande
dia, depois de seis meses ensaiando uma peça ela finalmente seria apresentada
hoje. Meu melhor amigo me prometeu que estaria lá e eu estava muito ansiosa
para vê-lo, ele estava em turnê há um ano e meio, e ficamos esse tempo todo sem
nos vermos.
Me levantei, ainda cambaleando, fui até
o banheiro do meu quarto ( morar com uma mãe separada tem seus privilégios) e
fiz a minha higiene matinal, coloquei apenas uma regata branco e um shortinho
do pijama rosa.
Desci as escadas e me dirigi para a cozinha, mamãe
havia me deixado um bilhete em cima da mesa “ Desculpa mas terei que almoçar
com um cliente, te vejo a noite “.
- Ah, ótimo, além de tudo vou ter que
almoçar sozinha !. Digamos que, o meu humor não era dos melhores hoje, e eu se
quer tenho motivos pra isso.
Comecei a fazer o meu almoço, dando
graças a Deus, por ter comida congelada. Almocei sozinha, lavei o pouco de
louça que havia sujado, e me estiquei no sofá a espera de dar duas horas.
Meu celular começou a tocar, subi
rapidamente até o meu quarto, e inevitavelmente um sorriso largo se formou em
meu rosto ao ver o nome na tela.
- Como vai a minha atriz favorita?
Poderia jurar que ele estava com um sorriso enorme.
- Ela está morrendo de saudades suas.
Falei, com aquele sorriso bobo.
- Prometo que hoje ela vai matar a
saudade. Na verdade, eu te liguei pra fazer um convite, porque, depois da peça
você não dorme na minha casa?
- Harry ... . Não
querendo ser antipática, mas eu não posso sair com meninos aqui por ser
intercambiária e vamos combinar que eu dormir lá seria muito estranho.
- Por favor, somos amigos, sem contar
que o diretor da faculdade nem vai ficar sabendo. Aliás, nem as minhas fãs
sabem que nós somos amigos.
- Eu vou pensar tá?, acho que a minha
mãe vai achar isso estranho.
- É só você falar que vai dormir na
casa da Katheryn ( lê-se quéterrim ), por
favor vai, eu queria ficar com você um pouco antes de voltar, sem contar que
tenho um presente pra ti.
- Ai, eu espero não me
arrepender disso ok?
Sei que isso pareceu
estranho mas quando eu disse “arrepender “ quer dizer, sempre que eu e Harry
ficamos juntos, algo acontece, tipo, ele fica mais no telefone com os seus
agentes do que conversando comigo, essas coisas.
- Prometo que não. Ele
disse e eu ouvi um risinho malicioso ao fundo.
- Ok, eu preciso desligar.
- Tchau.
Desliguei pensando
naquilo, aquele risinho malicioso, o que significava? O que ele quis dizer com
aquilo?. Tentei ignorar ao máximo o pensamento, juro que tentei. Mas assim que
voltei a me deitar no sofá me imaginei no apartamento de Harry, dormindo lá
pela primeira vez. Qual seria a tal surpresa? Mergulhei em meus pensamentos até ser
interrompida por uma propaganda na tv. Pra variar, envolvia o one direction,
sorri acidentalmente ao vê-lo. Comecei a ficar ansiosa e querer realmente
dormir lá, não sei o que estava sentindo, mas eu sabia que no fundo queria
estar lá. Fiquei naquela sensação e com
os meus loucos pensamentos até adormecer.
Abri os meus olhos
tentando me acostumar com a luz forte da sala, olhei pela janela e arregalei
meus olhos ao ver que já estava escuro. Procurei desesperadamente por um
relógio, cambaleando e tropeçando em tudo o que estava em minha frente.
- Sete e meia, meu
deus, sete e meia, eu sou definitivamente a pessoa mais desajeitada do mundo.
Eu tinha que estar no
teatro as oito horas. Corri para o meu quarto e tomei um banho de no máximo dez
minutos. Me arrumei o mais simples possível, com uma calça jeans, uma regata nude,
cardigan azul marinho e uma sapatilha também nude. Peguei a minha bolsa e
chamei um taxi. Mal tive tempo para me perder novamente na minha ansiedade.
Cheguei cinco minutos
atrasada ao teatro, e sem falar com ninguém corri para fazer a maquiagem,
interpretaríamos Romeu e Julieta, e eu seria a Julieta, então deveria estar impecável.
As horas corriam e nós atores estávamos todos prontos. O teatro começaria ás
nove horas, e ainda faltavam alguns minutos, então eu fiquei conversando e
rindo com os outros atores e as maquiadoras.
- (S/N)? um dos
agentes chamou !
- Sim? Sou eu !
- Te mandaram um
presente. E ele me apareceu com um lindo buquê de rosas vermelhas.
Completamente
boquiaberta e ouvindo meus amigos todos com rostos maliciosos e grunhidos tipo “ HMMMMMMMMMMMM” . Peguei as rosas ainda chocada, e havia um
bilhete no meio delas.
“ Você me deixa cada
dia mais orgulhoso, de verdade, eu espero por você no palco. Harry Styles”.
E antes que alguém pudesse
fazer alguma pergunta, nos chamaram para iniciar a peça. E apesar do nervosismo
tudo ocorreu bem, no meio do teatro pude ver Harry sentado ao lado de mamãe e
de Katheryn, ambos sorrindo. Assim que a
peça acabou, eu fui para o camarim pedi que chamassem Katheryn e assim que a
vi, contei que eu diria que dormiria na casa dela mas na verdade iria para a
casa de Harry. Ela, por sua vez, como uma grande “shipper” minha e do Harry,
disse que realmente eu e Harry nos amávamos e que ainda não sabíamos disso. Ela
concordou. E assim que todos as pessoas saíram, nós fomos para a parte externa
do teatro.
Harry me mandou uma
mensagem dizendo que me esperaria em seu carro, assim ninguém nos veria, nem
minha mãe, e nem suas fãs que provavelmente estariam ali.
- Senhora Murs, você
se importa se a (S/N) dormir em casa hoje? Tenho muita coisa pra contar.
Antes que eu mesma
pudesse falar com mamãe, Katheryn já estava falando.
- Não claro que não.
Mamãe me olhou me aproximando. Mas você
tem roupas pra ir lá? Ela disse se dirigindo á mim.
- Eu empresto algumas
pra ela.
- Tudo bem então. Ela
me deu um beijo no rosto. Nos vemos amanhã.
Esperamos ela sair do
teatro, eu me despedi dos outros amigos, e fui com Katheryn até um lugar
próximo ao carro de Harry, o qual estava com as luzes apagadas. Ela me deixou
na esquina, e eu a ofereci uma carona, ela aceitou.
Andamos até o carro, e
quando estávamos bem próximo dele, eu peguei a mão de minha amiga, e ela
percebeu que eu estava nervosa. Entramos no carro, e eu abracei Harry com um
força, sendo atrapalhada pelo freio de mão, mas nem aquilo era capaz de deter
meu abraço. Quando nos separamos ele piscou para Katheryn através do espelho, o
que me fez crer que a minha estadia na casa de Harry tinha dedo dela no meio.
Ele arrancou o carro
dirigindo até a casa dela, que não era muito longe de lá. Estacionou na frente
da casa de Ka, e ela se despediu de nós, me mandando uma piscadinha.
Assim que ela entrou na sua casa, Harry voltou
a arrancar o carro, hora ou outra me olhando. O silêncio reinou sobre nós, e eu
senti Harry passando sua mão pelas minhas coxas, ainda sem dizer nada. Virei
meu rosto para a janela, na tentativa de
esconder meu sorriso de canto ao sentir suas mãos geladas contra a minha pele
quente.
Na tentativa de
quebrar o silêncio eu disse, ainda sem olha-lo:
- Fiquei feliz de ver
que você está se aproximando da minha melhor amiga, é importante pra mim.
- Ela é legal, mas eu
fico feliz de ter um tempo só pra você. Você não vai se arrepender dessa vez.
O olhei rapidamente, e
ele fez o mesmo, virei meu rosto novamente para a janela, já que aquele
sorrisinho malicioso insistiu em aparecer novamente. E sussurrei:
- O que você quer
afinal?
- Você. Sua voz rouca fez uma corrente elétrica percorrer
todo o meu corpo, não me pergunte como.
Soltei um risinho,
justamente para que ele escutasse.
- Qual é a graça? Ele disse
mantendo seus olhos fixos na estrada.
Olhei, ainda com um
sorriso largo, olhando para a estrada.
- Você falando assim,
parece até que ..
- Que eu gosto de
você? Ele me interrompeu. Eu parei de sorrir e o olhei.
- É.
Ele soltou o mesmo
sorrisinho irônico, ao qual pertencia a mim.
Chegamos ao seu
apartamento.
- Harry não iríamos
pra sua casa? Eu perguntei olhando aquele prédio luxuoso.
- Achei que aqui seria
melhor.
E sem que eu pudesse
responder, ele saiu do carro, eu o acompanhei. Enquanto andávamos pela garagem,
ele segurou minha mão e entrelaçou nossos dedos.
Senti a pele do meu rosto esquentar,
provavelmente eu estava corada.
- Olá George. Ele acenou para um senhor
da recepção, ele respondeu.
- Olá Senhor Harry. E gentilmente
sorriu para mim, e eu retribui.
Enquanto esperávamos o elevador, eu
fiquei observando o prédio, muito bonito, cheio de quadores, carpetes, até
tapete vermelho tinha. Lustres de diamantes, tudo realmente incrível.
O elevador chegou, e nós entramos, após
algumas pessoas saírem. Ficamos em silêncio, um tanto próximos.
- O que nós vamos fazer afinal? Eu
disse o olhando, já sem paciência.
- Quer mesmo saber? Apenas assenti.
Harry apertou o botão do elevador, o
qual era o 27. A cobertura. “ Qual é? Harry mora na cobertura? “.
Ele hesitou, e eu o chamei novamente
para que ele respondesse minha pergunta. Sem dizer nada e com uma velocidade
impressionante ele me colou na parede do elevador, com o rosto muito próximo ao
meu. Distância um tanto perigosa. Senti seu perfume forte quase me drogando.
Ele passou seus lábios por todo o meu rosto fazendo um caminho até a minha
orelha e sussurrou:
- Pra que ficar falando se eu posso te
mostrar.
- Harry .. Senti minha voz trêmula, e falhando. – Você sabe
que eu não posso.
- Eu adoro quando você resiste. Ele
disse mordendo minha orelha.
Ao sentir a mordida, minha mão
rapidamente fincou minhas unhas em seu pescoço, e Harry soltou um gemido
abafado. Rapidamente ele colou seus lábios no meu com ferocidade, começamos com
movimentos calmos, porem intensos, suas mãos percorreram meu corpo lentamente
descendo até o meu quadril apertando-o. Passei minhas mãos por seu cabelo e
ouvi o barulho do elevador, um pouco antes de abrir. Mas ainda não havíamos chegado
ao vigésimo sétimo andar. Empurrei Harry até o outro lado do elevador, e ele
ficou com uma cara sem entender nada. Ele voltou a se aproximar até que a porta
se abriu, e uma mulher, um homem e mais dois meninos gêmeos entraram no
elevador. Eu soltei um suspiro aliviado, e Harry riu de mim. Incrivelmente os
meninos começaram a falar com Harry como se se conhecessem á anos. Harry então
me explicou que costuma ficar na piscina com eles enquanto a mãe e o pai trabalham, além de ter
me apresentado todos.
Chegamos ao vigésimo sétimo, enquanto os
outros desciam até o a recepção. Eu
suspirei sentindo meu sangue ferver ao ver que Harry abria o apartamento com
certe nervosismo e .. pressa? !
Assim que abriu ele me puxou pela
cintura com força, novamente me
beijando, senti um calor percorrer todo o meu corpo. Comecei a ficar sem
folego, e respirar ruidosamente. Harry sorriu ainda com os lábios encostados no
meu. E disse:
- Está pronta pra ficar a noite inteira
acordada? Soltando uma risadinha maliciosa.
- Me preparei pra isso desde que te
conheci. Falei encarando-o. E aquelas covinhas apareceram. Não, as covinhas não
!
Harry voltou a me beijar passando a mão
por baixo da minha blusa, todos os meus músculos locais se contraíram. Ele me
arrastou por um cômodo qualquer e me pegou no colo, colocando-me por cima de
uma superfície gelada. Tateei a superfície até descobrir que era uma mesa. Ele
afastou sua boca da minha e tirou sua própria blusa, eu o acompanhei. Ele me
puxou para mais perto e percorreu sua boca por todo o meu colo, tateando minhas
costas até achar o fecho do meu sutiã. Eu comecei a rir sentindo sua mão. Ele
parou com o beijo, e ainda me segurando ele me olhou e perguntou:
- Não tem graça. ! com a voz um tanto
mais rouca que o normal.
- A, tem sim. Ele fez uma cara de desentendido, eu o
afastei mas ao mesmo tempo o segurei pelas minhas pernas em volta da sua
cintura. Abri meu sutiã devagar o qual o fecho era na parte frontal. Ele fez
uma cara de “Ataaaaa” e deu um sorrisinho sem graça. Eu segurei o cos da sua
calça e voltei a puxa-lo pra mim o beijando novamente enquanto ele massageava
os meus seios. Logo ele desceu seus beijos para o meu seio. Eu puxei o cinto da
sua calça e o tirei, abaixando a calça dele. Voltei minhas mãos pelo seu corpo já
seminu. E arranhei o seu abdômen. Passei meu pé pelas suas pernas. Vi seu
volume se formando, e seus beijos se intensificando, o que mostrava que ele já estava
bem excitado. Antes que eu pudesse tomar alguma atitude ele me pegou no colo
novamente e me levou até sua cama.
Ele me jogou em sua cama, sem
delicadeza nenhuma. Eu me assustei, porque aquele não era o Harry do qual eu
conhecia, mas aqui, entre nós, eu adorei esse novo Harry. Ele novamente ficou
sobre mim colocando seu peso confortavelmente gostoso em mim. Enquanto ele distribuía
mordidas e chupões em meu pescoço, sem preocupação nenhuma em deixar marcas. Eu
tirei sua boxer pegando eu seu membro já pulsante de tanta excitação. Ele
soltou um gemido abafado em meu ouvido. Comecei a masturba-lo numa velocidade
incrivelmente rápida, e seus gemidos ficava cada vez mais altos. Harry estava
com olhos fechados, e procurando minha boca desesperadamente. Nos beijando
novamente, senti seu peso mais leve, abri meus olhos e vi que ele se esticou
até a gaveta na intenção de pegar um preservativo. Pegou-o e me deu,
aproximando do meu ouvido e sussurrando:
- Você sabe o que fazer.
Deitou-se ao meu lado, e eu fiquei
sobre ele, joguei o preservativo na cama,
desci meus beijos por todo o seu corpo. Envolvi novamente seu membro em
minha mão, e desci até ele, distribuindo
meus beijos pela parte interna da sua coxa, dando uma mordida um tanto forte
ali. Harry fechou o rosto com uma expressão que misturava a dor e o prazer.
Coloquei seu membro inteiro na minha boca, e Harry se contorceu, comecei a
chupa-lo lentamente, logo depois aumentando a velocidade de meus movimentos.
Harry me puxou para cima com um olhar
que sinceramente me dava dó. Não, ele já não estava mais aguentando. Voltei a
provoca-lo, e em pouco tempo ele chegou ao seu primeiro orgasmo. Satisfeita.
Ele disse com a voz falhando, e com os olhos fortemente fechados :
- Isso não vai ficar assim !. Senti, um
pouco de fúria em sua voz, e logo minha expressão fechou, e ele abriu um
sorriso muito malicioso. Me puxou sem nenhuma delicadeza, e tirou minha
calcinha jogando-a longe. Ele abriu minhas pernas e me puxou de encontro a sua
boca em minha intimidade, ele começou a distribuir beijos e mordidas pela minha
intimidade, e eu gemia e suspirava pesadamente. Enrolei meus dedos eu seus
cachos puxando-os e controlando seus movimentos.
Em poucos minutos, cheguei ao orgasmo
também. Harry já não parecia mais
aguentar a espera pegou o preservativo, colocou em si mesmo, e me penetrou com
força. Tentei fazer algum som com boca, para dar sinal de vida, mas aquele
misto de sensações sentidos pela primeira vez. Não, nem em minhas outras
experiências com outros caras tinham sido tão boas, e nós nem havíamos começado.
Conforme ele ia investindo, aquela sensação
aumentava, ambos gemíamos ficamos naquela por uns vinte minutos, até trocarmos
as posições, e ele me deixou por cima. Eu comecei a me movimentar, sempre o
encarando-o. Hora em hora ele se contorcia, e mostrava o prazer que sentia.
Chegamos novamente ao orgasmo.
Extremamente exaustos, desci de cima
dele, e me deitei ao seu lado, ele nos cobriu com um lençol, e me observou
dormir aos poucos, senti um beijo em minha testa.
Acordei no dia seguinte, com o celular
tocando. Eu estava sozinha naquele lindo e gigante apartamento.
- Bom dia ! Ele disse, e parecia
animado.
- Oi. Disse meio seca.
- Está brava?
- Não, só exausta. Ele gargalhou. –
Idiota. Resmunguei.
- Ontem foi incrível ! Ele disse, agora
com seriedade na voz.
- Não devíamos ter feito aquilo. Eu disse séria.
- Não devíamos ter feito aquilo. Eu disse séria.
- Devíamos sim. Não venha me dizer que
aquilo foi errado, ontem descobrimos que fomos feito um pro outro, e você sabe
perfeitamente disso. Eu não tinha o que
dizer.
- Harry .. , se descobrirem eu vou ser
deportada
- Não vão descobrir. Você vai se formar
esse ano, e voltar pro seu país, e quando você já estiver livre dessa
burocracia de leis ridículas, eu te trago de volta, e nós ficamos juntos, e
assumimos pra quem quiser saber. Olha, eu preciso ir estou trabalhando. Te ligo
depois.
Desliguei sem dizer nada, aquelas
sensações ainda invadiam o meu corpo, e eu tomei um banho lá mesmo, me vesti
com as minhas roupas liguei para um taxi e fui pra casa.
Estava totalmente me sentindo culpada
por sentir tudo aquilo, e tudo aquilo ser proibido.
Assim que cheguei em casa abri a porta
silenciosamente, pensei que mamãe já estivesse dormindo, mas ela estava na
cozinha preparando seu café.
Parei na porta da cozinha e a encarei.
Ela disse, sem olhar pra mim:
- Eu sei o que você fez. Meu coração se
acelerou, e minha respiração fracassou.
- Como?
- Você foi pra casa de Harry não foi? Vi
você no carro dele !
- Mãe, eu posso explicar... . O que? Qual o meu problema?
Mamãe suspirou, um tanto irritada, ou
sei lá. E disse: - Você gosta dele? .
Cruzei meus braços.
- Gosto mãe, e sei que isso é errado,
mas, ele faz eu me sentir como ninguém consegue.
Mamãe soltou um sorrisinho um tanto
nervoso e disse:
- Não é errado se te faz feliz. Arregalei
meus olhos e ela continuo. – Lembro-me de quando você chegou aqui, seus posters
dele, você sempre o amou, e agora que isso é retribuído não sou eu quem vai
tentar estragar a sua felicidade.
Ficamos em silêncio.
- Você dormiu com ele? Ela me olhou
séria.
- Se “dormir” pra você significa que eu
...
- É exatamente isso que significa.
- Sim, dormimos juntos. Olhei para
baixo.
Ela se virou, e perguntou: - Ele é bom?
Soltando uma risadinha maliciosa.
- Mãe !
- Ok, me deixe por fora dos detalhes
então. Ela se aproximou e segurou meu rosto. – Não quero que rompa com ele, só
não deixa ninguém saber ok? Eu odiaria ver você sendo deportada. E tem outra,
você vai ter que contar pra sua mãe biológica ( no caso a brasileira). Eu
apenas assenti e fui pro meu quarto pensar um pouco.
Liguei o ar condicionado e me joguei em
minha cama, me trancando no quarto. Acabei adormecendo, sonhando com Harry, e
com tudo o que poderia acontecer se descobrissem. Meu sono foi interrompido por
uma batida na porta.
- Entre mãe.
- Telefone pra você, é o Harry.
Ela sorriu e me deixou sozinha com
Harry.
- Oi? Falei com a voz sonolenta !
- Cade você?
- você não esperava que eu ficasse o
dia todo na sua casa não é?
- Eu esperava que você você ficasse na
minha casa pra sempre. Ele falou com seriedade. Eu dei um sorrisinho falso. O
silêncio reinou sobre nós.
- Harry? Sussurrei, com a voz parecendo
um tanto rouca. – Ela sabe !
- Ela quem? Sabe sobre o que? Ele disse
parecendo um tanto confuso.
- Minha British mom. Ela me viu com
você.
Harry suspirou, temendo algo
- E agora ela quer te separar de mim? Eu
já esperava! , ela sabe que transamos? Quando ela souber, se ela quiser te
expulsar de casa, me liga pelo amor de deus, e eu te trago pra casa. A gente
não vai conseguir esconder isso por muito tempo dela.
- Harry, Harry, calma ok? Ela sabe sim,
e ela me deu todo o apoio do mundo. Só disse que se você me fizer sofrer, ou se
eu for deportada por sua causa, ela corta seu brinquedinho fora. Harry deu uma
gargalhada.
- Se ela soubesse o tamanho do meu
brinquedinho ... !
- Harry !
- É brincadeira ou, relaxa, pirralha
cuimenta. Mas sinceramente, que bom que ela te apoiou, eu, só espero que ela
não me odeie por ter tirado sua virgindade. Gargalhei.
- Acha mesmo que eu era virgem?
Harry ficou em silêncio, provavelmente
surpreso.
- Eu sabia que você era boa demais pra
ser virgem. Rimos.
- Eu sou boa em tudo o que eu faço
percebeu?
- Principalmente em quase me matar de
tesão. Gargalhamos novamente, logo depois suspiramos.
- É eu sou. Ambos ficamos em silêncio. –
Boa noite Harry.
- Boa noite ( S/N), eu te amo. Sorri.
- Eu te amo.
Desligamos, e logo após fechar os meus
olhos, imaginei tudo o que estaria por vir ao lado da Harry, todas aquelas
sensações que se repetiriam, inevitavelmente um sorriso se abriu em meu rosto.
Eu definitivamente tinha um motivo pra sorrir feito uma idiota dessa vez.
escrito por: J.M
OMG já disse AMO seus imagines? Pois é se não disse olha: Eu amo mesmo, não sei explicar, você escreve de uma forma culta e inteligente, não é como aquelas crianças que escreve: Esbarramos e nos apaixonamos e no fim do dia ele disse EU TE AMO e viveram felizes para sempre, eu sou uma autentica criança ainda (vá talvez não tanto assim, já estou ficando velhinha rsrsrsrrs) E uauu eu escrevo também, só que é estranho eu escrevo assim uma coisa mais adulta e não como certas crianças que escrevem no mesma pagina que eu! eu elas escrevem: ele: EU TE AMO e viveram felizes para sempre e as amiguinhas vão lá: OMG que perfeito, to chorando aqui!! Tá vai elas também tem o direito e é difícil achar alguem que escreva assim como você e definidamente eu estou amandoo ... add ai: http://www.facebook.com/nathenya.loysribeiro
ResponderExcluirhttps://twitter.com/nathenya_loys
mds eu so viciada nos seus imagnes krida eles sao muito bom eu entro no seu blog quanse todos os dias pra le um e eu gostei tanto desse q eu peguei ele viu malikesses
ResponderExcluirTem que dar créditos amor (:, posso ver onde colocou?
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