Os raios
iluminavam a sede médica montada no meio do nada, não sabíamos onde estávamos
ou o que nos esperava. Os dias pareciam ainda mais lentos e nublados. Estava
tudo quieto demais. Era o silêncio que antecedia a guerra.
O navio
viajava silenciosamente pelos mares, os soldados rezavam para que nada lhe
pegassem de surpresa durante a viagem. A segunda grande guerra nos aguardava.
Ouvi três
batidas na porta frágil da minha cabine, rapidamente soube quem era. Devagar
desci da cama de ferro e abri a porta. Harry entrou rapidamente, fechando a
porta em seguida. Trancando-a.
Não era
permitido relacionamentos entre soldados, mas não é sempre que se consegue
oprimir um amor, e aquele era o nosso caso.
- Eu fui
informado que navegaremos por mais um dia, e montaremos nossa base na
Inglaterra. – Ele disse enquanto deitávamos na minha, e agora nossa, pequena e
enferrujada cama. – Lutaremos em seguida.
- Eu estou
com medo. – Sussurrei, assistindo-o abrir um sorriso.
- Não
precisa se preocupar... Nada vai acontecer com você.
- Não temo por mim.
Harry
alargou o sorriso, torcendo o nariz em uma careta. Revirei os olhos quando ele
se aproximou mordendo a ponta do meu nariz. Eu me perguntava como ele conseguia
ser tão inabalável. Ele era tão forte que as vezes eu o invejava. Toda a minha
coragem era projetada nele, toda a minha força vinha dele.
-
Olha pra mim. – Pediu, não me atrevi a desobedecer. – Está tudo bem. Ficaremos
bem. Não há o que temer.
Concordei
com o rosto, mordendo os lábios para esconder um sorriso. Harry puxou-me para
mais perto, entrelaçando seus dedos nos meus. Seus olhos eram claros demais
para que eu encarasse por muito tempo, mas nos poucos segundos que eu olhava,
tudo o que conseguia sentir era paz, a paz que eu não encontrava em lugar
algum. Eu havia me encontrado quando ele chegou. Era ali onde eu pertencia: nos
seus braços, olhando nos seus olhos.
-
Eu queria poder ficar com você o tempo todo. – Ele sussurrou.
-
Eu também.
-
Ficaremos longe por muito tempo. – Levou meus dedos até os seus lábios macios,
passando-os sobre a minha palma e dedos. – Eu quero te guardar. – Olhou-me.
Algo estava diferente em sua expressão, ele estava sério.
-
Como?
-
E-eu... Eu quero ser o primeiro a te levar onde você jamais esteve... Quero te
mostrar o que você nunca viu. – Roçou seu nariz em meu rosto, inspirando meu
perfume. – Quero te mostrar como eu a amo, muito mais que com palavras, quero
que sinta o meu amor deslizando por sua pele, arrepiando seus poros. – Beijou meu
pescoço. – Quero que seja minha.
Sua
mão passou delicadamente, dos meus dedos até o contorno do meu seio. Local
jamais explorado por outro alguém. Olhei-o assustada, não entendendo onde ele
queria chegar. Mas suas íris me transmitiam todos os seus pensamentos e
desejos. Sua mão desceu para a minha cintura, até o contorno do meu quadril,
coberto pelo tecido fino da minha camisola.
-
Não podemos. – sussurrei de olhos fechados enquanto aproveitava o carinho que
seu nariz fazia em meu rosto.
-
Por que não?
-
Eu devo estar pura... Pra quando me casar, você sabe. – Sorri, tentando
descontrair o clima tenso, e os sinais de ansiedade que meu corpo expunham.
-
E quem foi que disse que você vais e casar com outro homem? – Ele sorriu. – Eu não
me importarei com isso.
-
Harry... – Sussurrei, tentando resistir.
-
Por favor? – Suas mãos desceram em direção à minha coxa, começando a subir
minha camisola. – Ninguém precisa interferir na nossa vida.
Mordi
meu lábio, acompanhando atentamente o caminho que sua mão fazia, ele percebeu
que eu estava tensa, as mãos subiram, contornando meu seio novamente. Não me
leve a mal, eu não estava o renegando. Eu só estava assustada, não fora essa
minha criação. Por outro lado, havia a chance de nunca mais poder toca-lo, ou
simplesmente olha-lo.
Suspirei,
aceitando seus lábios quando se depositaram sobre os meus. Eu não sabia o que
fazer, ou como agir. Harry, ao entender que eu havia cedido, deitou seu corpo
sobre o meu, seu peso era extremamente confortável. Mas a cama não achava o
mesmo, pois rangeu, fazendo-nos rir.
Ele
me guiou com suas mãos e lábios, aos poucos me levando ao paraíso prometido,
deixando-me cada vez menos envergonhada. Caminhando comigo em diferentes lugares,
me fazendo contar estrelas. Me fazendo entender, que independente do que
aconteceria, eu seria dele, porque era à ele que eu pertencia. Era em seu
coração que eu moraria, em sua mente permaneceria lembrada, em seus olhos;
iluminada, e em seus braços; aquecida.
Inspirei o
ar cortante que passava por meu rosto. Estávamos, finalmente, em solo inglês.
Em uma base muito maior da qual eu pensei que ficaríamos. Muitos soldados, que chegaram para o início da
guerra, estavam feridos. Foi somente naquele momento que eu percebi que havia
começado. Percebi o risco que corríamos, e acima de tudo, temi. Temi perder
Harry ou qualquer um que fosse importante. Temi por minha própria vida.
- Eles estão
com medo. – Sussurrou Angelina, referindo-se ao grupo de soldados que riam e
tentavam parecer descontraídos.
- Todos
estamos. – Respondi, observando Harry passar com um outro grupo de capitães.
Ele me olhou sério, pela primeira vez no dia. Fez-me uma referência, seguindo
até um balcão onde os soldados de altos cargos discutiam o plano de guerra.
- Você acha
que tem alguma chance pra eles?
- Nunca
haverá muita chance pra ninguém. Estamos acabando com o mundo como o
conhecemos.
- Estamos
seguras. – Afirmou, colocando uma mão sobre o meu ombro. Apenas assenti,
abrindo um sorriso amarelo. Aquilo não era verdade. Ninguém estava seguro, não
em tempos como aquele. Mas meu medo não era por mim. Era por quem enfrentaria a
fúria alemã de perto. Era por quem viajaria dias em condições impossíveis. Por
um segundo, desejei que nada daquilo estivesse acontecendo. Os homens
carregavam suas armas, faziam reverências, escreviam cartas para casa, na mesma
esperança de que as coisas acabassem logo.
Voltei para
a enfermaria com o coração apertado, há dias estava melancólica. Tudo o que eu
queria era, na verdade, deitar-me nos braços de Harry novamente, e esquecer de
tudo por algumas horas.
- Você veio.
– Sussurrou Niall. Ele era piloto há anos, foi meu primeiro amigo, nos últimos
dias sofrera um acidente.
- Eu não
perderia a oportunidade de ver isso. – Apontei para o seu braço quebrado.
- Eu deveria
saber... – Tentou sorrir. – Como vai o Harry?
- Ele está
bem...
- E vocês?
- Não diga
alto. – Sussurrei, arrumando as faixas precárias em seu braço e rosto. –
Estamos bem, eu acho.
- É difícil
ter alguma certeza aqui, não é?
- É difícil
fazer qualquer coisa aqui.
- Que bom te
ver, (S-N). – disse sorrindo.
Harry’s pov.
Estava
anoitecendo quando eu finalmente tive algum tempo livre, havíamos planejado
nossa rota até a Alemanha durante todo o dia, fora me dada uma nova rota. Era
arriscado atacar a base aérea nazista, mas se eu não aceitasse, ninguém mais o
faria.
Mal vi (S-N)
durante o dia. Eu desejava ter mais tempo para ela, desejava poder me deitar ao
seu lado para que pudéssemos conversar sobre a noite passada, e talvez
repeti-la. Antes de tentar encontrar ela, passei pela base médica.
- Pensei que
você estivesse dormindo, capitão. – Disse Niall, com a voz fraca.
- Eu não poderia
dormir sem rir um pouco. – Ele revirou os olhos. – Como está se sentindo?
- Já estive
melhor... E você?
- Tudo bem...
- Preparado
para a sua nova missão? – Ergueu a sobrancelha.
- Eu espero
que sim.
- (S-N) sabe
sobre isso? – Suspirei, negando com o rosto. – Precisa contar a ela.
- Eu não sei
como dizer, eu não sei como chegar a ele e dizer que eu vou com poucas pessoas,
sem proteção. Que voarei baixo, que todas as nossas expectativas de dias em que
eu passaria fora foram alteradas.
- É um
grande risco, mas você não pode mentir para ela. Quando você vai?
- Amanhã...
Foi por isso que eu vim até você. – Suspirei. – Eu quero que entregue isto à
ela – entreguei-o o pequeno envelope. – Você é o único que sabe sobre nós, eu
não poderia confiar em mais ninguém. Entregue-a quando eu já tiver partido.
- Claro,
irmão.
- Tem mais
uma coisa. – Observei-o assentir, prestando atenção em mim. – Se o pior
acontecer... – Engasguei. – Se eu não voltar, cuide dela, não a deixe sofrer, não
a deixe chorar, faça questão de relembra-la todos os dias o quanto eu a amo.
- Você vai
voltar, Harry. Confiamos em você.
Assenti,
desesperado por um pouco de contato com (S-N), despedi-me de Niall, que
certamente estava cansado, e segui em direção à pequena cabana onde (S-N)
ficava.
Ao entrar,
perdi meus olhos sobre as enfermeiras sentadas em volta de uma mesa com velas.
Os olhos de (S-N) rapidamente pousaram-se sobre os meus, e eu me controlei para
não sorrir. As mulheres se levantaram e cumprimentaram-me, em respeito. Chamei
por (S-N), para que conversássemos, e ela respondeu-me “Sim, Capitão”.
Sabia que as
mulheres não desconfiaram, afinal eu era seu capitão e poderia conversar com
qualquer uma ali, sobre planos e etc. Fomos, afastados, até a área fora da
nossa base, próxima ao mar. Escondidos em um monte de areia.
- Eu estava
com saudade. – Sussurrei, fazendo-a se sentar entre as minhas pernas. (S-N) era
o tipo de mulher que tirava o que quisesse de mim. Eu não fazia o tipo de cara
romântico ou carinhoso. Não tinha olhos para outra coisa que não fossem armas.
Me divertia com prostitutas e outras mulheres que eram aproveitadas por outros
soldados. Até ela chegar.
- Eu
também...
- Como está
se sentindo? – Beijei seu cabelo.
- Estou bem,
eu acho. E você?
- Você acha?
Está doendo alguma coisa?
- O coração,
serve?
- Quer conversar
sobre isso? – Perguntei-a, sem ter certeza se queria ouvir o que ela estava
prestes a dizer.
- Só vou
sentir sua falta.
- Eu
voltarei logo. Eu prometo.
Nos
encaramos por alguns minutos, antes que eu começasse a conta-la sobre a nova missão.
O caso, é que essa missão tinha o dobro de risco que a antiga. Não se pode
esperar que seus planos deem certo em meio à uma guerra. Não se sabe o que te
espera do lado de fora da sua zona de conforto (a minha tinha nome e
sobrenome). Eu estava com medo, mesmo que não fosse admitir.
Aos poucos
as lágrimas brilharam na pele dela, por um segundo eu não soube o que fazer. Abracei-a
junto ao meu corpo, murmurando que iriamos ficar bem.
Não posso
contar quantas vezes repeti a frase desde que fui escalado para entrar na
guerra, eu não sabia realmente se ficaríamos bem.
Ficamos
sentados na areia, conversando sobre tudo, nos beijando, aproveitando a
companhia um do outro enquanto havia tempo. Mas antes que o dia amanhecesse,
deixei-a em sua cabana, e deixei com ela, o meu coração.
Acordei
extremamente cedo no dia seguinte, eu partiria na madrugada, silenciosamente,
voando baixo e fora das áreas do radar inimigo. Durante todo o dia, acompanhei
as manutenções no meu avião. Meu estomago se embrulhava a cada segundo. Eu
estava prestes a partir, sem saber quando voltaria. Sem nem saber se eu voltaria.
Despedias
são desesperadoras, mas eu nunca passei por uma tão dolorosa quanto ao me
despedir de (S-N). Ela estava chorando desesperadamente, tocando todo o meu
corpo, como se quisesse me gravar, implorando-me para voltar logo. Eu a prometi
coisas que eu não sei se poderia cumprir, beijei-a, disse que nos veríamos em
breve. Disse-a, que quando tudo estivesse acabado, seriamos eu e ela em uma
casa quente, com nossos filhos. Prometi-a que ficaria vivo.
Mas promessas, as vezes, são
quebradas.
(S-N) pov
O avião de
Harry partiu e tudo o que havia sobrado de bom e esperançoso em mim havia
partido também. Por dias eu me mantive forte, fazendo meu trabalho. Ajudando as
pessoas que precisavam de mim. Assisti a melhora de Niall e de outros soldados.
Eu rezava todas as noites por Harry. Implorava por sua vida, se fosse preciso.
Deitada na areia onde há dias estávamos eu imaginava
onde ele estaria, e o que estaria fazendo. Na noite passada Niall me entregou
uma carta, dizendo-me que era um presente de Harry. Eu ainda não a havia
aberto, covarde, assumo. Mas eu simplesmente não conseguia.
Havia
passado quatro dias desde que Harry se fora, e tudo o que ouvíamos eram as más
notícias da Alemanha, ou os nomes dos soldados mortos e desaparecidos. Desde
então, eu dava um jeito de ouvir conversas durante várias vezes ao dia.
Eu temia que
a carta fosse uma despedida, uma oficial. Temia, que depois de lê-la, minhas
esperanças fossem embora.
A minha
única companhia era Niall, que se esforçava para me manter feliz sempre que
pudesse, ele havia retomado os movimentos dos braços, então não ficava mais dia
e noite na enfermaria, estava sempre aos cantos, conversando com os capitães da
nossa base. Era como se escondessem algo.
No dia 19 de
Setembro de 1940, Niall partiu também, se dizer uma sequer palavra sobre o que
estava acontecendo.
Completamente
sozinha, criei coragem para ler a carta que Harry escrevera. Deitei-me no monte
de areia, meu local preferido desde então.
(Coloque para tocar, lembrando que a letra da música não faz parte da carta)
“8 de
setembro de 1940, Inglaterra.
Querida (S-N).
Escrevo-lhe
sem a certeza de estar fazendo a coisa certa. Tenho tanto a lhe dizer, e ai que
está o problema. Deveria eu, estar te olhando, e lhe dizendo tudo o que desejo?
Desculpe-me pela covardia. Você sabe, que no fundo, eu não diria nada.
É
apenas mais uma noite
E eu
estou encarando a lua
Vi uma
estrela cadente e pensei em você
Agradeço-lhe
por todo os dias que você esteve ao meu lado, e por quando não estava também.
Pois eu estive pensando em você.
Cantei
uma canção de ninar na beira d'água e soube
Se
você estivesse aqui, cantaria para você
Você
está do outro lado do mundo
E a
linha do horizonte se divide
Milhas distante de poder te ver
O
mundo é perigoso para os cegos apaixonados (S-N), por isso não é seguro
ficarmos aqui. Em breve estaremos indo pra casa, e todos os nossos sonhos, não
compartilhados, serão realidade. Peço, egoistamente, que me espere o tempo que
for. Que pense e ore por mim, por nós.
Eu
posso ver as estrelas da América
Eu me
pergunto, será que você as vê também?
Então
abra seus olhos e veja
Os
nossos horizontes se encontrando
E
todas as luzes irão te guiar
Pela noite, comigo
Olhe
para as estrelas toda noite, e tenha a certeza eu estarei fazendo o mesmo, e
estarei, pois elas me lembram você, seus olhos. Suas duas estrelas castanhas
que brilham timidamente quando me veem. Por favor, não deixe que essas estrelas
se apaguem, mesmo quando o mundo já estiver escuro demais para que você possa enxergar
alguma coisa. Não percas teu brilho jamais.
E eu
sei que os céus irão sangrar
Mas os
nossos corações acreditam
Que
todas as estrelas irão nos guiar para casa
Eu
posso ouvir seu coração
Pelo
rádio, ele bate
Eles
tocaram "Chasing Cars" e eu pense em nós
De
volta ao tempo em que você se deitava ao meu lado
Eu olhei para o lado e me apaixonei
Não
chores pelo que vier a acontecer, permaneça forte. Olhe ao seu redor, esses
doentes e feridos precisam da sua força, do seu dom de espalhar vida por toda
parte.
Toda
vez que sentir-se sozinha, lembre-se de mim, lembre-se que estarei pensando em você,
amando-a sobre quaisquer condições. Porque as três palavras, quase nunca ditas,
são as mais verdadeiras: Eu amo você. E amarei todas as horas do dia, amarei
até mesmo quando não acreditares mais no amor.
Deixo-lhe
tudo o que eu posso oferecer: o amor mais sincero, os toques mais verdadeiros,
e uma única carta, pequena demais para dizer-lhe o quanto quero estar de volta.
Tê-la nos meus braços novamente, entregando-se a mim.
Então,
eu peguei a sua mão
E
pelas ruas, eu soube
Tudo
me levava de volta à você
Você
pode ver as estrelas
De
Amsterdã
E
ouvir a canção que bate no meu coração?
Nos
amaremos novamente em breve, seremos eu você e toda a paz que conquistamos. Mas
por enquanto, lute, lute por você e por quem você ama. Lute, e quando eu
voltar, estaremos mais fortes. Estaremos prontos.
Então
abra seus olhos e veja
Os
nossos horizontes se encontrando
E
todas as luzes irão te guiar
Pela
noite, comigo
E eu
sei que os céus irão sangrar
Mas os
nossos corações acreditam
Que
todas as estrelas irão nos guiar para casa
Eu posso ver as estrelas da América
Amo-te.
Vejo-te em breve.
Harry.”
Contatos:
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Nossa me senti na pele da personagem amei! Continua logo esse imagine jami :)) bjss
ResponderExcluirIsa xx
Tá perfeito eu simplesmente amei <3, só espero que não tenha o mesmo final do filme Pearl Harbor (tá um pouco parecido com o filme, ou foi só a capa que me fez lembrar)
ResponderExcluirContinua pelo amor de deus,eu to chorando aqui,ta muito perfeito-bia
ResponderExcluirCONTINUA LOGO, PORQUE ESTÁ MUITO PERFEITA. VOCÊ ME FEZ CHORAR, ENTÃO CONTINUA LOGO PELO AMOR DO SANTO GOD!!
ResponderExcluirTo me derretendo em lagrimas
ResponderExcluirCaramba! Continua logo pf Jamile, ta mt perfeito como tds os outros
ResponderExcluirGih xx
Continua pfv cara que imagine perfeito sem or Parabéns
ResponderExcluirContinuaaa por favor !!
ResponderExcluirMuitoo lindo ♥
Chorei lendo ♥♡♥♡♥♡
MEU DEUS!!!!!!!!!! ISSO TA PERFEITO *OOOOOOOOOOOOOO*
ResponderExcluirNossa incrível, mas vai ter continuação? precisa ter continuação
ResponderExcluirContinua .Muito Perfeito ou simplismente lindo.
ResponderExcluirContinue loogo pf , não apenas esse , os outros tbm.
Xaaau
De:Gisele M.
Continuaaaaaaa
ResponderExcluirMila =)
Que fofo!
ResponderExcluirLindooo....
ResponderExcluirContinua, ta maravilhoso.
ResponderExcluirSalvação do fandom!
ResponderExcluirTá lindooo! Já tem 15 comentários vc vai posta fofa?
ResponderExcluirQuando você vai continuar o Imagine com o Harry - All too well ?
ResponderExcluirPreciso da parte três de imagine com harry-all too well !!!
ExcluirContinua, pelo amor de Deus. Sinceramente já li esse capítulo umas 20 veses, estou completamente envolvida pela história, necessito da continuação. E claro não posso deixar de te parabenizar pelo ótimo trabalho, seus imagines são os melhores!
ResponderExcluir- Bia Pohlmann ♡
por favor to de implorando posta loga a continuação . estou totalmente viciada nessa historia quase me afogo em lagrimas aqui , por favor continua .
ResponderExcluirComo ver o harry filmando um folme sobre soldados e nao pensar nessa historia?
ResponderExcluirContinua por favor eu amei
ResponderExcluirThe Wizard of Oz Slot Review (2021) | Play for Free
ResponderExcluirWhat is 메이저 벳 먹튀 The Wizard of Oz? · 1. Wild West 온라인 슬롯머신 Gold · 2. Slot of 안전 바카라 사이트 Chance · 3. Wild bet365 West Gold · 4. Slot of Fortune · 5. Slots of Riches · 6. Booming King · 폴 댄스 도끼 7. Play
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