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Imagine com Niall Horan



OBS: Hot


Imagine hot com o Niall.

- Your make me think, you’re  my every minute of my every day .. – Eu cantava enquanto terminava o Segundo capítulo do meu TCC.
Obviamente, não é fácil estar no terceiro ano de faculdade, ainda mais quando se estuda medicina veterinária. Eu moro no paraná, em um prédio lotado de universitários, que se localiza em frente a faculdade.
No meu primeiro ano, uma polêmica internacional girou em torno do meu nome. One Direction fez um show em São Paulo, e eu como a boa directioner que era, fui. Acabei ficando sem jantar por uma semana para poder pagar o ingresso M&G, sem contar os estágios que eu peguei, é, vida de universitário não é nada fácil!. Enfim, na tarde do show, eu fui com duas amigas até o local do M&G, e de alguma forma Niall Horan gostou de mim. Na hora eu não havia percebido que ele estava me jogando indiretas, mas nos cinco minutos que tivemos ( era menos, mas ele pediu que ficássemos mais.) nos conhecemos bastante e acabamos nos aproximando.
Na noite depois do show, eu fui uma das convidadas para a after party. E  aí que entrou a polêmica, quando a festa acabou eu fui para o hotel com Niall, eu estava meio bêbada, ele não. Acabou que eu perdi minha virgindade com o meu ídolo. No começo ele não disse nada a ninguém, e muito menos eu, apesar de jornalistas e sei lá mais quem ficarem perseguindo os dois. As fãs me odiaram por um tempo, mas depois que Niall foi embora, e elas puderam ver que não havia um romance, nem nada ( pelo menos eu achava que não) da parte dele, elas se acalmaram.
No dia da ida de Niall, lembro-me de ter passado o meu endereço daqui de Londrina pra ele, á pedido do mesmo. Passaram-se dois anos, e nunca mais nos falamos, nenhum telefone, tweet, nem um sinal de fumaça.
Enfim, voltando á minha realidade, estava escrevendo sobre a transfusão de sangue em um cachorro com anemia gerada por uma insuficiência Renal crônica, quais são as medidas e cuidados tomados, etc.
- As vezes se eu me distraio, se eu não me vigio um instante, me transporto pra perto de você .. – Cantei mais uma vez, era engraçado, essa música me lembra Niall. Não que eu ficasse pensando nele, eu cresci, amadureci, namorei depois dele, mas ele foi a minha primeira vez, nem que eu tentasse eu conseguiria esquecer, e é exatamente o que diz na música “ parece que você já tinha o meu manual de instruções, porque você decifra os meus sonhos, porque você sabe do que eu gosto ... numa frequência que só a gente sabe”  simplesmente porque ele soube exatamente o que me falar na hora, soube onde me tocar para me fazer sentir confortável e desejada.
Claro, hoje eu tenho a vida que qualquer universitário gosta, vou á todas as festas seja da cidade ou de alguma república, sou conhecida como “gente boa” por alunos de outros cursos, sou sustentada pelo meu pai, mas não me imagine morando em um apartamento super chique, não se iluda, todo universitário é pobre! Pelo menos os que eu conheço são, a gente deixa de comer, ou economiza até o último centavo pra pagar alguma festa. Só três de nós tem carro, e por isso eles levam a galera toda amontoada pros lugares. É como disse um cara ai:
“ É a vida, pra quem faz da faculdade a melhor fase”
Meu interfone tocou de repente, bem eu não estava esperando ninguém, mas sempre aparecia alguém da turma.
- Sim? – eu disse.
- (S/N)?- disse o porteiro – Tem alguém aqui que diz ser seu amigo, ele fala meio enrolado, não quer falar o nome porque diz ser uma surpresa.
- Ham .. – Estranho! – parece ser alguém da faculdade?
- Parece ter a sua idade, mas é bem mais bonito que o pessoal da sua faculdade.
- Hãm, tá legal, manda subir.
Salvei o que já tinha feito do trabalho, e em seguida me olhei no espelho, eu estava ... legal. (http://24.media.tumblr.com/4a74ca6484d7c2701363b63cbaa73afb/tumblr_mliy17RnXQ1rzxfebo1_500.jpg)
Alguns minutos depois minha campainha começou a tocar, um pouco antes de abrir a porta eu senti um arrepio pelo corpo todo, aquilo me assustou.
Assim que abri a porta eu fiquei estática com a visão que tive. Niall Horan, escorado no batento de cabeça baixa. Assim que ouviu o barulho da porta sendo aberta ele levantou o rosto. Ah meu Deus.
Ficamos nos encarando, que reação mais eu poderia ter tido? O meu ídolo, o garoto que tirou minha virgindade, e o mesmo que agiu durante três anos como se eu nunca tivesse existido. Ah, só pra deixar claro, eu não guardo magoas dele.
- E- eu -  ele começou gaguejando ao perceber que eu não falaria. – vim passar as minha férias aqui, e bem, eu achei isso na minha mala – Me mostrou o papel onde tinha o meu telefone e meu endereço. – Eu poderia ter ligado pra avisar antes, mas não sabia qual seria a sua reação então  ..
De repente uma explosão de sentimentos confusos tomou conta de mim, eu estava feliz por ver que ele se lembrou, por ver que ele veio, por outro lado triste por pensar que talvez ele só esteja sendo educado, e não que ele sentiu saudade de mim realmente. Pelo menos não como eu senti dele nos primeiros meses.
- (S/N) fala alguma coisa.. -  ele disse gesticulando, parecia desesperado, sem o deixar dizer mais alguma coisa o abracei forte.
Niall por sua vez retribuiu com vontade, me apertou e beijou meu ombro. Eu havia esquecido como era bom estar ali nos braços dele. Um flashback de quando dormirmos juntos depois da nossa transa apareceu e eu o apertei mais.
- Que bom que não esta com raiva de mim. – Ele disse. – Pensei que estaria me odiando.
- Odiando não, mas estou com raiva sim. – O soltei. – Por onde andou?
- Se me deixar entrar posso explicar tudo. – Sorri tímida e dei passagem para que ele entrasse.
Fomos até a pequena sala do meu apê (https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgf9Ot7Qf2P0klpJCN5HQgxyJut1il0I2Y_6ZIV67EVqe8wSU5koHOjxPMUivW-lwqvu7WRnL9t3Y6rrgkcDw3DaS1r2pP9kAg14DkQ8LcTd1SAkn8XWwRZzy4WY6UMTV8dc-7FTTdpUkI6/s1600/planoeplano_fattosportfarialima_decorado2.jpg) Bem, se lembra que eu disse que não tinha luxo? Mais ou menos, afinal, tudo o que eu tenho eu comprei com o dinheiro ganho de dias e noites acordada em estágio, e estágio no Haras. Alguns foram dados pelos meus pais e padrinhos.
- Sente-se. – Eu disse. – Quer tomar algo?
- Eu aceitaria uma água.
Fui até a cozinha e peguei um copo de água gelada para ele. Em seguida me sentei com uma perna dobrada em baixo da outra e de frente pra ele.
- Sinto muito ter sumido esse tempo todo. – Ele começou. – Eu achei que tinha perdido o seu bilhete, porque eu jurava que tinha colocado na minha camisa, só que não, estava na minha mala, e quando a gente chega em casa quem arruma é a Cher, ela é apaixonada por mim, e quando viu o bilhete provavelmente o escondeu nas coisas antigas da Lou, depois de quase oito meses a Lou foi fazer uma limpa nas coisas dela, e acabou achando, não liguei porque pensei que estaria com raiva.
Ele suspirou me esperando falar alguma coisa, eu apenas assenti.
- Bem, é apenas uma suposição, mas eu não quero mais falar disso. – Assenti de novo, nos encaramos por um tempo, ele passou os olhos por todo o meu corpo. – Gostei da tatuagem, você não a tinha quando eu te conheci.
- Tenho várias outras pelo corpo. – Sorri
- Eu com certeza vou querer ver. – Rimos, dei um tapa leve no braço dele.
- Você não muda né? – Continuamos rindo. – Fiquei feliz por ter vindo, de verdade.
Ele assentiu. – E ai, como vai a faculdade? espero que esteja se dedicando – Disse.
- Com certeza estou! – sorri. – Na verdade, daqui meia hora tenho que passar no Haras pra dar um vista geral, que ir?
- O que é isso?
- É um centro de treinamento para cavalos, eu preciso aparecer lá segunda, quarta e sexta, e as vezes quando tem alguma emergência.
- Legal, eu vou sim.
Conversamos por mais um tempo, ele me contou sobre os meninos, sobre os shows, o novo CD, etc.
Dez minutos depois eu já estava pronta para ir até o Haras, já estava com meu jaleco e maleta.
- Vamos com o meu carro. – Ele disse e eu concordei.

A experiência no Haras foi bem divertida, como médica veterinária lá eu ganhei um cavalo, no qual nomeei Thor, Niall se apaixonou por ele, até arriscou a dar uma volta, comigo claro.
Me ajudou a examinar os outros, me ajudou a dar banho em alguns ( não era minha tarefa lá dentro e sim dos empregados, mas como Niall insistiu com um bico lindo eu resolvi aceitar), me fez perguntas sobre raças etc.
Quando deu sete da noite entramos no carro para voltar pra casa, estávamos exaustos. Assim que chegamos ao prédio Niall parou o carro mas não se mexeu.
- Não vai entrar?
- Na verdade eu estou hospedado em um hotel, não se preocupe.
- Mas .. – eu disse o olhando, ele sorriu. – Eu pensei que nós passaríamos o dia todo juntos.
- Mas nós passamos!
- Meu dia inclui noite também. – Ele apenas sorriu terno e se aproximou de mim. Selou nossos lábios com força, ficamos ali parados, só naquele carinho, em seguida eu encaixei minhas duas mãos na sua mandíbula e aprofundei o beijo.
Quantas saudades eu senti daquilo, da língua dele dançando com a minha, as mãos apertando minha cintura, os dentes puxando meu lábio inferior. Terminamos o beijo com selinhos, porém nenhum teve coragem de se afastar, nossos lábios tocando um o outro, nossas testas coladas, mas não havia beijo. Estávamos curtindo a respiração quente um do outro, minhas mãos ainda acariciavam sua pele. Céus Niall Horan, o que você fez comigo?
- Fica aqui! – Pedi
- Janta comigo?
- Só se você vier se arrumar aqui!
- Que tal se você for se arrumar no hotel? -  Ele sorriu.
- Pode ser! Me espera?
- Sempre. – Selei nossos lábios de novo, em seguida sai do carro e corri para o meu apt.
Peguei as primeiras roupas um pouco melhorzinhas que encontrei, coloquei em uma bolsa grande e voltei para o carro de Niall que falava com alguém no celular.
Ele desligou e disse que era Liam, deu-me outro selinho e em seguida dirigiu até o hotel, que parecia bem luxuoso.
Entramos no hotel, o quarto era extremamente grande, tinha uma hidro, cozinha com aquele fogão que é no balcão, uma cama exageradamente grande, acho que cabíamos eu ele e o resto do one direction ali. Enfim, o quarto era lindo.
- Uau. – Ri. – quanto foi isso aqui?
- Nada que eu não possa pagar. – Sorriu.
- Ui, desculpa ai então.
Sorrimos, assistimos um pouco de Tv, porque segundo Niall estava cedo para ir jantar, a verdade é que a vontade de sair com ele havia passado, eu poderia ficar todos os dias ali com ele, estávamos com as pernas esticadas, já que o sofá esticava, Niall estava á minha direita me abraçando pelo ombro, a mão dele estava caída e entrelaçada com a minha perto do meu peito.
- Está com fome? -  perguntou baixo.
- Não, e você?
- Estou sempre com fome. – Rimos. – Você quer sair pra jantar?
- Sinceramente? Quero ficar aqui !
- Eu também. – Ele riu baixo e veio um pouco pra cima de mim me beijando. Coloquei minhas mãos em seu cabelo e retribui com vontade. A mão dele passeou pelo meu corpo. – Quero ver as suas outras tatuagens -  falou baixo em seguida riu.
- Você já foi melhor Horan. – Ele riu e me pegou no colo, me colocou na cama com delicadeza.
- Sabe .. – Ele se levantou e apagou acendeu a luz dos abajures que estavam ao redor da cama. – Acho que deveríamos fazer diferente.
- Ham? -  me apoiei em meus cotovelos e o olhei.
- Eu quero que se lembre dessa vez, porque da última você estava bêbada. – Eu ri.
- De que adianta me fazer lembrar? – Ele me olhou estranho, e eu desviei meu olhar para a sacada. – Você vai embora e vai acontecer tudo de novo.
- (S/N) ...
- Deixa, vem. – Me sentei na cama e estiquei minhas duas mãos para ele, que as pegou e ficou por cima de mim.
Sem falar nada me beijou fervorosamente. Nosssas mãos passeavam pelo corpo um do outro, puxei seu cabelo e ele ofegou, o que me deixou mais no clima. Não precisávamos de pressa, ele só iria embora no domingo, ainda tínhamos dois dias. Naquele momento, só queríamos curtir um o outro.
Quando acordei de minhas reflexões notei minha blusa no chão, Niall desceu os beijos pelo meu pescoço, em seguida se divertiu mordendo e chupando meu ombro.
Sua mão abriu o meu sutiã, e ele sorriu ao ver que na lateral do meu corpo eu tinha a frase “free your mind” ( liberte a sua mente) tatuada , me olhou e sorriu, e eu retribui. Suas mãos seguraram minha cintura com força, enquanto ele se mexeu até conseguir chegar com a sua língua na minha tatuagem, e passa-la por cima, o que me fez arrepiar e rir um pouco, a mão direita de Niall parou no meu seio e o massageou sem pudor algum.
Em seguida sua boca sugou o meu outro seio, ato que me fez gemer alto. Queria poder retribui-lo também, então escorreguei minha mão até seu membro já ereto e passei a mão por ele ainda por cima de calça, Ni fez o mesmo comigo.
Ele se levantou e tirou a própria blusa, inverti nossas posições e beijei toda a extensão do peitoral dele, que ao meu ver era delicioso.
- Tem um coisa .. – comecei baixo. – que eu sempre quis tentar.
- É só dizer.
- Eu tenho vergonha. – Voltei meu rosto para perto de seu e ri baixo, ele selou nossos lábios e encostou nossas testas, seus olhos azuis estavam me encarando de uma forma diferente.
- Tem vergonha de mim?
- Tenho.
- Sabe que não precisa. -  me beijou novamente, e inverteu nossas posição. – Diga o que você quer fazer pequena?
- um 69. -  sussurrei em seguida fechei os olhos fortemente, senti minhas bochechas queimarem.
- Eu não ouvi. -  ele riu baixo, mentira! Palhaço ele queria me ouvir falar de novo. – E vou continuar não escutando enquanto você não me olhar e disser o que quer.
- Niall .. – tampei meu rosto com as mãos. – não faça isso.
- Porque não. -  ele beijou minhas mãos e as retirou do meu rosto. – Olhe pra mim.
Suspirei, ele não iria desistir, umedeci meus lábios e devagar abri meus olhos.
- Agora me diz o que você quer que eu faça. – sorriu malicioso, porém compreensivo.
- m-e-i-a – n-o-v-e. -  disse pausadamente, em seguida mordi meus lábios e voltei a fechar os olhos. – Isso é tão constrangedor. – Ele riu.
- Não é não.
Se sentou na cama e me puxou para o seu colo, me beijando sem me dar tempo de falar alguma coisa.
Ele nos despiu das últimas peças que faltavam, e se deitou na cama ao meu lado, esperando que eu fizesse a tal 69.
Eu estava morrendo de vergonha, mas a curiosidade e excitação era maior, acabei fazendo a posição e o senti agarrar minha cintura com força. Passei minha mão pelo seu membro, distribuindo beijos leves desde a base até a ponta. Enquanto me divertia com seu membro, finalmente senti o que precisava: a língua dele em contato com o meu clitóris. Oh, aquilo foi como se milhares de borboletas voassem livremente pelo meu corpo.
Comecei a masturba-lo, e ao mesmo sentindo seus chupões, beijos, lambidas contra a minha intimidade. Ambos gemíamos, posso dizer que aquilo tudo era incrível, coloquei seu membro na boca, e ele gemeu alto contra a minha pele, o que me fez gemer também.
Senti meu orgasmo próximo, e por mais que eu gostasse de tê-lo com Niall dentro de mim, ele não poderia parar agora, eu morria só de pensar na possiblidade, e Niall foi fiel, não parou até perceber que a sensação totalmente relaxante tomou conta de mim. Acabei por gozar na boca dele, me sentindo mais envergonhada ainda.
Os movimentos dele ficaram mais fracos ao ponto que ele percebeu que meu órgão estava sensibilizado a qualquer toque. Enquanto isso eu aumentei os meu com a boca. Niall penetrou de vez quatro dedos em mim, e eu gritei, não só pelo prazer, não só por ser Ni ali, mas também porque ainda estava sensível. Ele pareceu se excitar mais com o meu grito, e eu comecei a sentir seu membro pulsando em minha mão, continuei com o movimentos rápidos, e ele fez o mesmo com os dedos. Vi que logo ele teve o primeiro orgasmo também, acabou por também gozar na minha boca.
Saímos daquela posição e ele meio que brutalmente me colocou deitada na cama de costas para ele. Procurou um preservativo, se protegeu, e me penetrou com força. Gritei novamente, dessa vez por conta apenas do prazer que eu senti, ele segurou em minha cintura e começou com movimentos fortes e rápidos, ambos gemendo e suados. Eu havia me esquecido de como nossos corpos se encaixavam perfeitamente, de como a sintonia deles era única.
Niall abriu minhas pernas com gentileza e colocou um travesseiro bem fofo em baixo da minha barriga, me fazendo ficar com o bumbum empinado, continuou com os movimentos rápidos e fortes. Nossos gemidos se misturavam no ar, ele murmurava palavras desconexas e xingava baixo. Meteu um tapa na minha bunda, que no começo ardeu, mas os que se seguiram foram totalmente prazeirosos. E não, eu não sou uma sadomasoquista.
Senti sua mão contornar o “ forever 18” que eu tinha abaixo das covinhas das costas. E o ouvi rir um pouco. Céus, acho que estou me apaixonando, aquela risadinha naquele momento era tão: vem ser meu pra sempre. Ou talvez eu estivesse apenas delirando com mais um orgasmo chegando. Niall abaixou o tronco, ficando com a boca colada ao meu ouvido.
- Eu não vou conseguir segurar muito (S/A) . – Suspirou. -  Mas eu não quero gozar sozinho, quero gozar com você, mas pra isso que preciso que você deixe vir, beijou minha nuca.
Sua voz estava rouca, grossa, alterada. Sem me contar, gritei pela terceira vez sentindo novamente um orgasmo. Niall mordeu meu ombro e gozou comigo. Ele caiu exausto na cama ao meu lado, mas ainda sim distribuiu beijos por todo o meu rosto, disse coisas carinhosas, me beijou de um jeito só nosso, enfim, ele foi um príncipe.
Não se iluda (S/N)
Niall Horan povs.
Não sei direito o que encontrei nela, mas sei que era exatamente o que eu precisava, era dela que eu precisava, da garota, que após transarmos na cama, no sofá, no balcão da cozinha e na banheira, estava deitada sob o meu peito prestes a pegar no sono.
- (S/A)? – eu chamei, passando a mão pelos cabelos dela.
- Sim? – ela disse já bem sonolenta.
- Não importa onde eu vá, eu sempre vou voltar pra você.

Imagine com Harry Styles - Bullying




OBS: Hot.



- Eu queria tanto que você fosse. – suspirei olhando para o meu namorado sentado na minha cama alta de solteiro.
- Eu queria ir, só pra te vigiar, porque sinceramente? A Lou te deixou muito no Swag. – Rimos.
- Não sinto que sou eu mesma assim. – Me levantei e fiquei em frente ao meu espelho vendo meu amor se sentar na beirada da minha cama e me puxar pela mão.
- Escuta, só por hoje, eu quero que se permita se sentir bonita, quero que pense apenas em você e se divirta, sem se importar se estão falando de você ou não. E acima de tudo seja você mesma, é impossível não te amar (S/N). – Neguei com a cabeça e dei um sorriso debochado. – Promete que fará isso por mim?. – Por fim beijou a minha mão.
- Prometo. – Sorri, me sentei no colo dele. – Sabia que é muito mais fácil enfrentar as coisas quando você está aqui? – Selei nossos lábios. – Eu te amo tanto. – Sussurrei.
- Eu amo mais.
15 minutos depois.
Eu já estava á caminho da Party Rock que acontece todo ano em minha cidade, basicamente todo adolescente descolado vai. Tudo o que eu não sou.
Eu sou aquele tipo de nerd zoada sabe?, a única vantagem que eu vejo nisso é: terei um futuro brilhante, meus pais se orgulham de mim, e principalmente: eu só precisei do meu papo cabeça para conquistar Harry Styles, oh sim, aquele lá do One Direction.
Absolutamente ninguém sabe sobre o nosso namoro, apenas meus pais e a equipe da banda. Eu sempre quis assumir meu namoro com ele, mas segundo ele mantemos sigilo por questão de segurança pra mim. Harry vem para o Brasil uma vez a cada três ou quatro meses o que torna nossa aproximação bem difícil, mas sempre que ele, ele faz tudo valer a pena, mesmo que fiquemos trancados em casa o dia inteiro comendo, assistindo filmes e jogando vídeo game.
Harry sabe que eu sofro bullying, sabe que isso me deixa completamente depressiva e triste( eu apenas nunca contei sobre Jesy) e nem por isso me deixa sozinha, pelo contrário, sempre faz de tudo para que eu me sinta bonita, e feliz.
Eu estava vestida com (http://25.media.tumblr.com/59d72390f3e0c10c0b153f9487618e1b/tumblr_mlbkyvlsYf1rzxfebo1_500.jpg) uma roupa mandada diretamente pela Lou, estilista dos meninos. Uma roupa totalmente moderna, um roupa nada a ver comigo.  Por mim, eu estaria com uma blusa do Senhor dos anéis, uma calça de moletom e meias.
Assim que avistei o espaço onde seria a festa, senti meu estômago embrulhar, já comentei que tenho um problema absurdo com timidez? A minha sorte era que as minhas duas – e únicas -  amigas já estavam lá me esperando.
Desci do carro, me despedi do motorista de Harry, e andei até avistar Lara e Fernanda, ambas me olhavam com a boca aberta.
- Mas o que aconteceu com a menina gênio? – Lara me fez dar uma volta.
- Digamos que eu tenha contatos .
- Me lembre de arrumar mais contatos.  – Rimos.
- Vamos dançar pra poder comer depois. – Disse Fernanda.
O lugar era á céu aberto, havia grama no chão, um palco grande ao norte, o espaço em si era divido em ambientes ( pode ser compara á tomorrowland), estávamos indo em direção ao palco norte, onde um Dj completamente barulhento tocava.
Reconheci a música como um remix de We are Young. Comecei a me movimentar conforme eu via minhas amigas fazendo. Lara e Nanda não são zoadas como eu, sempre desejei ser como uma delas, sempre me perguntei o que elas faziam comigo.
Já haviam passado duas horas, e durante elas eu me diverti, e esqueci de tudo. As meninas e eu nos sentamos em um restaurante montado lá, e comemos comida japonesa.
Olhei pelos ombros de Lara, e vi Jesy, a verdade é que esse não é o nome dela, seu nome é Jessica, mas como ela gosta de se sentir a patricinha de filmes americanos, se auto - apelidou por Jesy.
Ela me encarava e tinha um sorriso maldoso nos lábios, estremeci. Não era pra menos, o quanto eu já sofri nas mãos daquela lá. Respirei fundo e voltei a atenção para as minhas amigas.
Jesy se levantou e veio em direção á nossa mesa.
- Meninas, eu não sabia que vocês gostavam de comida japonesa. – Disse com aquela voz de atriz pornô.
- Nem era pra você saber Jesy. – Disse Fernanda, Jessica sorriu falsa e se virou pra mim.
- Me surpreendi com você (S/N), por acaso sabe o que é isso? – Pegou o prato de Yakissoba.
- Yakissoba.
- Sabe do que é feito? – Neguei.
- Macarrão. – Pegou um pouco de macarrão com as  mãos e jogou em mim, me levantei na hora com a boca aberta, todo o restaurante parou para me olhar. – Legumes, e carne. – Fez o mesmo que com o macarrão. – Mas o meu favorito é o molho. – Despejou o molho no meu cabelo.
Meu estado estava deplorável, e Fernanda como a boa barraqueira que é partiu pra cima de Jesy, mas pra mim já não tinha mais ninguém, somente eu e a roupa de Lou completamente manchada. Meus olhos arderam, e eu fiz o único que estava ao meu alcance: corri.
Corri até o fim da festa, a última coisa que vi do restaurante foi a Fernanda sentando a mão na cara da Jesy. Liguei para Harry mas não me adiantei em contar o que aconteceu, ele apenas mandou o motorista.
Em menos de cinco minutos – gastos chorando – reconheci o mesmo carro que me trouxe, e entrei nele.
Assim que cheguei Harry me olhou assustado, se levantou da minha cama deixando seu notebook de lado e vindo até mim. Assim que ele se aproximou ele se apavorou.
- Meu amor, (S/A), hey,  o que houve, o que é isso? – Me segurou pela cintura e começou a desesperadamente me limpar. – Você precisa de um banho.
- Harry, e – eu não consigo fazer nada sozinha, eu .. onde estão meus pais?
- Eles saíram, disseram que iam nos deixar sozinhos pois tem pendências na sede da empresa no Rio de Janeiro.- Assenti. – Meu amor, vem. – Me pegou no colo me levando em direção ás escadas, em seguida ao banheiro. – Você tá tão fria. – Beijou minha testa.
- Eu nunca fui tão humilhada, Harry, eu .. – Comecei a chorar novamente.
- E- eu vou dar um banho em você. – ele gaguejou, por mais estranho que aquilo pareça pra mim, Harry nunca me viu nua, nunca me viu sequer e biquíni.
- T-tá bem.
Harry tirou minhas roupas, em deixando apenas de calcinha e sutiã, se manteve concentrado o tempo todo, provavelmente tentando não me encarar demais.
Ligou a torneira da banheira na água mais quente possível, pegou sais de banho e jogou lá dentro.
- Vem. -  disse, me pegando no colo e me colocando lá dentro, sentou-se no degrau da pequena escadinha que tinha para subir na banheira. – Me diz o que aconteceu? – colocou a mão na água me olhando, as vezes passando a mão pela minha coxa, ou braços.
- Nunca me senti tão humilhada em toda a minha vida. – Sussurrei encarando a banheira. – Nunca me senti tão inferior á eles. – Meus olhos arderam e eu comecei a chorar.
- Hey, hey, para. – Se aproximou de mim e puxou meu queixo me forçando a olha-lo. – Você é perfeita cara, é linda do seu jeito, e principalmente: não precisou de um par de peitos gigantes pra me conquistar. Tem uma frase, não sei de quem, mas que reflete muito a verdade: As pessoas costumam odiar aquilo que elas gostariam de ser. (S/N), não quero que pense mais nisso, pelo menos por hoje, ok? – Assenti. – Promete?
- Prometo! – Ele selou nossos lábios.
Dez minutos depois estávamos deitados na minha cama, eu vestia uma blusa larga e uma calcinha boyfriend, e ele estava apenas com uma calça jeans mega colada.
Ele estava um pouco mais alto que eu, me mostrando um vídeo que os meninos haviam gravado pra mim, dizendo que estavam com saudades etc. Sorri com aquilo.

Harry Styles POV on.
Eu ainda não podia acreditar que (S/N)  passou por tudo aquilo e nunca me disse nada, nunca disse sobre os apelidos, sobre o que sofria. Agora mesmo que eu não iria assumir nosso relacionamento, se ouvir isso de algumas pessoas da sala dela já a destrói assim, imagine quando for em escala mundial.
Uma lágrima solitária caiu dos olhos dela, fiquei quieto, acho que todo mundo precisa de um tempinho para chorar.
Depois dessa noite, aprendi lições bem importantes:
Primeira: quando uma pessoa está triste, ela não quer que você diga o que ela deve ou não fazer, ela só quer que você a ouça, e mostre que está ali prestando atenção em cada palavra que ela diz.
Segundo: Algumas pessoas são completamente livres de sentimentos.
E terceiro: eu amo (S/N), agora mais que nunca.
- Queria que eles soubessem que tudo isso é meu, que eu sou amada, queria esfregar na cara deles que você é meu, que me ama.
Foi ai, que eu finalmente percebi que esconde-la do mundo não a protegia, pelo contrário, a deixava mais deprimida.
Queria fazer com que ela se sentisse bonita, desejada, passei minhas mãos pelo seu cabelo macio.
- Você sabe que eu te amo, sempre e pra sempre. – Ela me olhou e deu um sorriso triste. Sem mais me conter selei nossos lábios, segurei o queixo dela enquanto a vi fechar os olhos. Rocei meus lábios no seu sentindo-a abri-los levemente. Prendi seu lábio inferior nos meus dentes e puxei, em seguida o chupei. (S/N) soltou um gemido baixinho, que me fez sorrir. Ela aprofundou o beijo colocando sua língua na minha boca de forma violenta, girou seu corpo até ficar de frente pra mim.
Suas mãos foram direto para o meu abdômen descoberto, enquanto as minhas foram até a sua cintura não tão fina quanto aquelas em que eu estou acostumado a pegar, mas de verdade? Não me importei, era gostoso aperta-la.
Coloquei ela entre minhas pernas, enquanto a beijava, enlacei minhas pernas na cintura dela e a puxei, fazendo com que nossas pélvis se chocassem, provocando arrepios e gemidos de ambos.
Nossos corpos estavam quentes, no sentido literal, estávamos queimando por dentro, ansiando por um contato pele á pele, mais intimo.
Ela separou nossas bocas, os lábios dela estavam vermelhos e inchados, os deixando mais beijáveis ainda, ela começou a passar a mão por todo o meu corpo, adentrei sua blusa com as mãos e rapidamente a tirei.
Admirei o corpo da minha princesa, e céus, ela é tão .. perfeita, pelo menos ao meus olhos. Estava perdido nas curvas de seu corpo, até sentir a mão dela apertar o meu membro, ainda por cima da calça, gemi alto fazendo-a rir.
- Sabia que suas calças te valorizam muito? – sussurrou em meu ouvido, em seguida mordeu meu lóbulo. Continuou apertando, em seguida passado a mão de maneira forte por toda a extensão do meu membro já visivelmente animado.
Os seios dela roçavam no meu corpo me deixando cada vez mais louco.
- O que você faz comigo? – Suspirei ouvindo-a rir baixo. – Porque tem que ser tão deliciosa?
Inverti nossas posições ficando por cima dela, retirei a calcinha boyfriend dela apressadamente, revelando outra bem menor, quase fio dental. (S/N) suspirou.
Precisava toca-la, precisava senti-la. Rocei minha mão pela sua calcinha enquanto a outra desabotoava seu sutiã que por sorte tinha o fecho na frente.
Assim que o fiz, suguei seu seio direito, eu estava completamente tomado pela insanidade, eu queria que ela sentisse a mesma excitação que eu sentia no momento.
Tirei minha mão de cima da sua calcinha, e coloquei-a no seio esquerdo, (S/N) gemia e mordia os lábios, uma mão passeava pelo meu cabelo.
Desci a mão até a cintura dela, e passei fortemente pela sua lateral, sentindo cada pedacinho de pele dela.
- E- eu .. – murmurou, e eu abri meus olhos encarando-a, ainda com a boca no seio dela.  – Estuo sentindo. – Sorri contra a pele dela, e levantei minha boca, apertando cada parte tocável dela.
- Está sentindo o que? – Murmurei baixo, com a voz extremamente rouca, desci minha mão novamente pela sua calcinha, a empurrei para o lado esquerdo, passei meus dedos pelo clitóris dela ouvindo-a murmurar palavras desconexas. – É aqui que você está sentindo? – Sorri pressionando meus dedos contra sua intimidade.
Ela apenas assentiu.
- E o que está sentindo? – Levei meu rosto até a bochecha dela.
- Eu não sei. – Disse baixo.
-  É bom de ser sentido? – Ela assentiu.
Posicionei meus dedos em sua entrada, mas ela me impediu falando um “não  consideravelmente alto.
- O que foi? – Perguntei.
- Eu não quero .. -  me olhou, suas bochechas estavam coradas. – Não quero perder minha virgindade com o seu dedo. – Pegou minha mão e retirou da intimidade dela, em seguida a colocando em seu seio. – Harry, por favor ..
- Me diga o que você quer meu amor? – Chupei o lóbulo dela.
- Eu quero você.
- Só isso?
- Quero você dentro de mim, agora.
Sorri me levantei da cama, virando de costas para ela, até encontrar o preservativo, que admito ter sido difícil já que o quarto estava apenas iluminado com um abajur.
Aquela calça estava me apertando, me deixando ainda mais excitado. Tirei-a junto com a minha boxer preta, coloquei o preservativo, e quando me virei, me deparei com uma das cenas mais deliciosas que eu já vi: (S/N) estava segurando o próprio seio com uma mão, enquanto a outra estimulava o seu clitóris.
- Merda. – Xinguei baixo, e voltei para a cama.
Prendi os braços dela ao lado de seu rosto, e rocei minha intimidade na dela ( que já estava bem “molhada” ) passei a língua pelos meus lábios ouvindo-a pedir por favor.
Mas era bom, era bom se torturar assim, porque depois, tudo seria compensado. Continuei apenas roçando minha intimidade na dela por quase dois minutos, quando finalmente a invadi.
Ouvi ela soltou uma murmúrio de dor, e quando a penetrei completamente fiquei parado. Encostei minha testa na dela, que ainda mantinha a expressão de dor. Eu estava completamente dentro dela, não havia espaço entre nós, aquilo era perfeito.
Os lábios dela procuraram os meus e nos beijamos ardentemente, aprofundei a penetração e (S/N) apertou as pernas fazendo com que a sua intimidade se fechasse um pouco e me apertasse. Juro que pensei que teria meu  orgasmo naquela hora mesmo.
- (S/N) – gritei, meus lábios entreabertos, ela continuava me apertando, parecia se divertir com aquilo. – Me deixa ..
- Te deixar o que Harry?
- Por favor.
- Me diga o que quer, e talvez eu deixe.
- Eu quero você, em mim.  – Murmurei entre os dentes, mas ela continuou parada me apertando, aquilo era delicioso, mas eu precisava me movimentar, precisava sentir as paredes da intimidade dela roçando na minha. Segurei suas pernas e as ergui um pouco, penetrando-a brutalmente, ela não conteve um grito.
Os movimentos já começaram intensos e rápidos, murmurávamos coisas desconexas, ela chamava por mim, e eu por ela.
(S/N) inverteu as posições ficando por cima, mordeu o lábio e se sentou em mim. Entrelaçamos nossos dedos e ao mesmo dei apoio para que ela se segurasse em mim e descesse. Aos poucos ela foi perdendo a timidez e fazendo movimentos mais rápidos, que me deixavam loucos.
Nossos olhos colados um no outro, ela deitou o tronco um pouco para frente, ficando mais perto de mim. Ela gemia de forma tão excitante, tão .. só dela.
Minha menina jogou seus cabelos para o lado e continuou cavalgando em mim, dessa vez eu segurava na sua cintura fazendo com que o choque entre nossas cinturas e intimidades fosse mais forte, e fizessem barulhos.
Senti-a se contorcer, e novamente apertar as pernas, (S/N) havia chegado ao seu primeiro orgasmo. Ela gemia incontrolavelmente, e aquilo me deixava cada vez mais confiante para ir mais forte. Ao passo que ela ainda estava no orgasmo segurei-a no alto e eu mesmo movi minha cintura, penetrando-a de uma forma quase brutal, que a fez gritar.
(S/N) caiu do lado contrário do meu tronco, mas eu ainda estava dentro dela. Puxei sua cintura fazendo meu pênis entrar totalmente nela, vendo-a abrir a boca e estremecer, fiz isso quase dez vezes de forma lenta, depois puxei sua cintura com mais força, o órgão dela já estava sensibilizado, mas eu não me importei muito, continuamos daquele jeito, até eu sentir meu orgasmo próximo, mas eu não queria tê-lo com ela longe daquele jeito, puxei o tronco dela pra cima de mim e encostei nossas testas, ela começou a rebolar rapidamente fazendo barulhos excitantes com a boca, murmurei um “porra” , e em seguida fui atingido pelo orgasmo, parei de me movimentar e a abracei fortemente, mas ela continuou se movimentando até ver que meu orgasmo havia acabado.
Em seguida ela me tirou de dentro dela, tirou a camisinha, e de uma vez só colocou todo o meu membro dentro da boca, fazendo movimentos de vai vem, enquanto arranhava minha coxa.
- Vai me deixar louco. – Murmurei alterado  vendo-a sorrir, por fim, gozei na boca dela, que acabou não engolindo.
(S/N)’s Pov.
Acordei sozinha, e nua na cama, estava deitada de barriga para baixo, coberta por um lençol e coberta apenas da cintura pra baixo.
Tateei ao meu lado e não encontrei nada.
- Me procurando? – Levantei meu rosto e o vi sentado na ponta da cama com uma daquelas mesinhas de café da manhã, onde eram-se visíveis dois copos com suco, waffles com nutella e morangos.
Me sentei sorrindo, em seguida me joguei para cima de Harry o beijando em todos os locais possíveis.
- Acordou animada, hm? – Ele disse rindo.
-Acho que nunca acordei de tão bom humor como hoje. – Rimos. – Obrigada.
- Pelo que? – Selou nossos lábios.
- Nunca me senti tão desejada na minha vida.
- Eu vou sempre te desejar, depois de ontem então .. – Nos beijamos novamente. – Agora vamos comer.
Comemos, fizemos graça, nos amassamos, nos beijamos .. e por fim ele finalmente me disse o que eu precisava ouvir.
- Eu te amo tanto. – Ele disse.
- Eu te amo bem mais.
- E-eu tenho uma noticia. – Ele pareceu um pouco nervoso, eu estremeci. – eu conversei com os seus pais, eles aceitaram, disseram que seria o melhor pra você.
- Diz logo.
- Quer ir pra Londres comigo?
O olhei paralisada.
- q- quer dizer, vamos morar juntos, você vai terminar o colegial, fazer faculdade por lá mesmo e  ... – ele estava gaguejando, que coisa mais linda, sem o deixar dizer mais nenhuma palavra o beijei como nunca antes.
- Isso te responde? -  Ele assentiu.
E bem, caminhamos para um segundo round.

Imagine com Harry Styles



Pedido de aniversário feito pela Vanee, parabéns atrasado amoriznho *u*.



Estava sentada olhando minhas mais novas artes ( também conhecida como fotografia). É bom saber que tudo o que eu sacrifiquei quando vim pra Londres é recompensado. Larguei tudo pela fotografia, e bem, hoje eu tenho um bom trabalho, uma casa linda, e uma família ótima.
As fotos eram as primeiras que eu tirei com Harry, a minha preferida era uma em que nós estávamos sentados na grama de um piquenique e devorávamos feito dois animais dois sanduiches. Nós estávamos com a boca aberta mostrando toda a comida mastigada, e Harry ainda virou os olhos. Mordi o lábio lembrando do dia, nem namorávamos ainda, mas já erámos completamente dependente um do outro. E hoje, depois de quase 15 anos, continuamos os mesmo idiotas que se amam incondicionalmente.
Ainda fazemos loucuras, do tipo viajar por ai, sem ter rumo, ainda temos a mesma vide sexual de quando tínhamos apenas dois anos de namoro. Ainda fazemos piadas ruins que só nós dois rimos.
- Mãe? – Fui despertada por Ethan, meu filho.
- Sim?
- Estou te atrapalhando? – Me deu um beijo no rosto.
- Não, claro que não.
- O que é isso? – Pegou as fotos das minhas mãos sorrindo.
- Eu e seu pai com 18 anos.
- Wow, vocês se conhecem a tanto tempo? – Me olhou divertido.
- Uhum.
- Vocês ficam tão bonitos juntos. – Riu.
- Eu sei.
- Ele vai demorar pra chegar? – Sua expressão ficou séria.
- Acho que não, porque?
- Vou sair com a Candice, vou jantar com ela.
- Ok, ela vai dormir aqui?
- Vai sim. – Assenti e o observei sair.
Ethan era meu único filho, não posso reclamar, na verdade acredito que ele veio pra mostrar á mim e ao Harry que fomos feitos um para o outro. Ethan namora Candice desde os seus 15 anos, a garota é um amor, humilde ( seja lá o que for que ela viu em Ethan, temos certeza de que não foi o dinheiro do pai) , e ainda por cima é linda.
Temos consciência de que esse “ ela vai dormir aqui “ é tipo um “ vamos transar hoje”, mas Harry e eu não ligamos, Haz sempre conversou com ele sobre prevenção entre outras.
Fui pra sala assistir Tv, e esperar meu amor chegar, o que demorou cerca de meia hora. Quando chegou, só escutei a porta da sala bater com força. Ou ele estava muito bravo, ou muito feliz.
Minha dúvida foi respondida quando ele chegou com um sorriso de orelha á orelha, se jogou em cima de mim no sofá, e sem me deixar respirar direito, me beijou.
Não que eu possa reclamar, é claro.
Tentei ao máximo corresponde-lo na mesma intensidade, o que era difícil.
- Harry. -  Disse com certa dificuldade. – Você tá bêbado? – Ele riu e me olhou.
- Claro que não. – Selou nossos lábios.
- Posso saber o que aconteceu então?
- Terminamos a gravação do Cd hoje. – novamente selou nossos lábios. – Sabe o que isso significa?
- Não exatamente.
- Que vou ter duas semanas pra me dedicar totalmente á você. – Me olhou e sorriu malicioso. Fiz o mesmo e o beijei.
Nossas línguas se conheciam tão bem, nossas mãos sabiam exatamente onde tocar o corpo um do outro. Apesar de tudo, a cada novo beijo era  uma sensação desconhecida, eu ainda sentia as borboletas no estomago quando ele me tocava. Minha mente repetia: você é perfeito pra mim, somos como um só.
Suas mãos  adentraram minha blusa.
- Hey, hey, vai com calma. – Sorri vendo-o fazer um bico suplicante, selei nossos lábios. – Você deve estar cansado, vai tomar um banho vai, vou pedir uma pizza. – Mordeu o lábio e assentiu.
Quase vinte minutos depois entrei no quarto para pegar o dinheiro para a pizza e Harry ainda não havia saído do banheiro. Wow.
Comecei a rir alto com a possibilidade de, bem .. vocês sabem!
- Harry, você está bem?
- Não obtive resposta. – Apenas continuei rindo, e fui até a minha bolsa.
Enquanto pegava o dinheiro, senti Harry me abraçar apertado ( lê-se: muito apertado ), ele estava tudo molhado e completamente nu.
- Ficou maluco, o cara da pizza está na porta, o que ele vai pensar? – Comecei a sussurrar e rir.
- Ele vai ficar com inveja de mim. – riu.
Me desfiz de suas mãos, e fui saindo do quarto, parei na porta me virei para ele observando-o dos pés a cabeça. Parando por mais tempo em um certo lugar que eu adorava. Mordi meu lábio e me virei andando até as escadas.
O homem que entregava a pizza me olhou e rapidamente fez a famosa poker face. Peguei a pizza e me dirigi até a cozinha encontrando um Harry apenas de cueca e com os cabelos molhados, meio colados em seu rosto. Senhor, dai-me resistência nesses momentos.
Comemos a pizza, lavamos a louça, nos amassamos na cozinha, assistimos tv, nos amassamos na sala, fui tocar piano pra ele, nos amassamos no banco do piano, até que finalmente fomos pro quarto como qualquer casal normal
Quando o relógio marcou 23hrs estávamos exaustos, ambos nus, rindo de qualquer coisa que falamos durante o sexo.
Ethan ligou dizendo que já estava voltando, Harry e eu nos arrumamos depressa e fomos para a sala. Ethan e Candice chegaram, ela parecia chorar, e Ethan mantinha a expressão séria.
- Oi gente – Disse Candice.
- Olá. – Respondemos.
- Mãe, pai, nós temos que conversar, vamos esperar vocês na mesa.
Harry sussurrou algo para mim que eu não entendi.
Fomos até a sala de jantar, nos sentamos esperando um dos dois tomar a atitude de falar.
- Nós demoramos, porque estávamos na casa dela e .. – Candice começou a chorar, Harry me olhou desesperado.
- Mãe ... – suspirou -  .. pai, Candice está grávida. – Meu queixo caiu.
- Como é que é? – Eu disse! , Harry estava paralisado, mal piscava os olhos.
- Candice nós vamos conversar. – Puxei-a pela mão até o meu quarto.
Eu não estava com raiva, não mesmo, ambos são responsáveis, ou melhor, não tão responsáveis, já eram quase maiores de idade, ambos  trabalhavam e já haviam terminado os estudos, Harry e eu temos uma ótima condição social, assim como a família dela, para arcar com as despesas, afinal qual seria o grande problema de um bebê agora?.
- Como isso foi acontecer? – Perguntei-a.
- Eu juro que nos protegemos Mrs. Styles, a camisinha deve ter estourado, no mínimo, e-eu estou tão desesperada.
- Porque?
- Isso pode acabar com a minha carreira.
- Pelo amor de Deus Candice, na sua área de trabalho a útlima coisa que iria te prejudicar seria um filho.
Ela tremia, me sentei ao seu lado e a abracei.
- Como a senhora consegue? Estar tão calma? Como pode isso? – Sorri para ela.
- Porque comigo aconteceu o mesmo.
- Engravidou com 18 anos? – Me olhou curiosa.
- Não, eu tinha 20, mas era considerado cedo para a época, Harry e eu quase não tínhamos estrutura psicológica, sem contar as fãs dele, eu morria de medo de que elas fizessem algo comigo. – Ela engoliu o choro. – Candice, você não é mais uma adolescente, tá na hora de agir como uma adulta, ter um bebê não é como brincar de casinha, exige esforço, e por mais que nós e seus pais estejamos dispostos á ajudar, a responsabilidade tem que vir de você e do Ethan. – Ela assentiu. – Seus pais já sabem?
- Contamos para eles hoje.
- E aí?
- Eles aceitaram, assim como você disseram que já somos adultos.
Harry Styles pov.
- Qual o problema de vocês? Depois de tudo o que eu te ensinei sobre proteção Ethan? Sabe como isso vai prejudicar a sua vida? Sabe como vai prejudicar a dela? – Eu admito, eu gritava, é realmente inacreditável que mesmo depois de tudo o que eu já disse á ele, ele tenha conseguido engravidar a namorada.
- Pai já disse que nos protegemos ..
- Eu não quero saber Ethan, está feito, e eu vou te dizer desde já, você precisam procurar um lugar pra morar, eu não ajudarei em nada, já chega dessa história de muleque dependente de pai, você vai economizar Ethan, vai aprender a ser um homem.
Dito isso eu subi até o meu quarto, Candice já havia saído dele. (S/N) também não estava lá.
Harry Styles pov off.
Ethan chorava, me disse tudo o que Harry havia dito pra ele, e decidiu que iria dormir na casa de Candice. Subi até o quarto encontrando um Harry deitado na cama, completamente bravo lendo furiosamente um livro.
- Estou decepcionada com você. – Me encostei na cômoda virando-me pra ele. Que suspirou.
- Jura? Porque? Porque pela primeira vez eu tive coragem de dizer a verdade? De ser duro com ele? – Respondeu aumentando o tom de voz.
- Não aumente seu tom comigo, quando eu não aumento com você. – Ele suspirou virando o rosto pra cima, e fechando os olhos.
Tirei o meu short, eu ainda vestia a camisa dele, me sentei em seu colo e virei seu rosto pra mim. Ele posicionou as mãos em meus quadris.
- Eu não fui um bom pai, se tivesse sido isso não teria acontecido! – ele disse com lágrimas nos olhos. – Neguei com o rosto, beijando-o diversas vezes.
- Você foi um ótimo pai Harry, não se pode evitar coisas assim, eles se preveniram, mas acontece muito de camisinhas estourarem.
Ele suspirou deixando uma lágrima cair. Sorri e beijei todo o caminho que a mesma havia feito pelo rosto dele.
- Se lembra de quando descobrimos que eu estava grávida? – Ele abriu os olhos e assentiu. – Ficamos desesperados, erámos dois jovens sem uma estrutura, tudo o que tínhamos como base para ser pais eram o nosso amor. – Ele assentiu e deu um sorriso singelo. – Ficamos com medo de tudo e todos, brigamos, eu fiquei completamente bipolar por nove meses, mas passamos por tudo isso juntos não foi? – Novamente assentiu. – Acima de tudo estávamos felizes por ser pais não era? Era o que havíamos gerado através do nosso amor, você ficava por horas acariciando minha barriga, eu acordava a noite ouvindo você conversar com o nosso bebê, você estava feliz não estava Harry?
- Estava, muito -  sussurrou fechando os olhos, deixando outra lagrima teimosa cair.
- Você recorreu aos seus pais, e eu recorri aos meus, precisamos deles não é mesmo? Agora imagine se eles tivessem nos julgado, assim como o resto do mundo? Como nós teríamos ficado? Provavelmente teríamos nos submetido ao aborto por causa da pressão. – Selei nossos lábios. – Ethan e Candice precisa de nós Harry, assim como nós precisamos de nossos pais naquela época, não vamos cometer um erro. – Acariciei as laterais de seu rosto com o polegar. -  mas eu preciso que você esteja comigo nessa, assim como esteve quando eu cheguei pra você e disse que estava grávida.
Beijei-o mais uma vez, mas não deixei ele aprofundar o beijo quando ele tentou. Harry encostou nossas testas e sussurrou: - Eu estou com você.
Sorri abertamente. – Sei que está sendo difícil meu amor. – Peguei suas mãos e as beijei. – Mas passaremos por essa juntos.
- Vamos ser avós. – Deu um sorriso discreto.
- Sim nós vamos. – Sorri, ele finalmente abriu os olhos e me olhou.
- Eu já disse que quero que seja minha pra sempre?
- Quase todos os dias. – Rimos, ele me beijou, e eu aproveitei que o nosso clima selvagem passou para o romântico, e nós fizemos amor pela segunda vez naquele dia.

9 meses depois.
Harry e eu passamos pela secretária do hospital, finalmente iriamos ver nosso neto, o que era muito estranho, aos meus trinta e oito anos, eu era avó.
Assim que entramos vimos Ethan e Candice babando no pequeno bebê nas mãos dela.
- Meu Deus. – Eu disse ao olhar o bebê. – Que coisa mais linda. – Não pude controlar algumas lágrimas, o bebê era a mistura perfeita de Candice e Ethan, este último que era a mistura perfeita minha e de Harry.
O bebê, assim como Harry e Ethan, tinha olhos claros, e assim como eu e Harry tinha cabelos escuros e já era possível notar que perto da nuca eles formavam pequenas ondulações.
- Acho que só servi para barriga de aluguel, ele é a imagem perfeita da família Styles. – Candice disse com a voz calma.
- Vocês já decidiram o nome? – Eles se entreolharam e Candice sorriu assentindo.
- Vai se chamar Harry.
Harry parou o que estava fazendo e o olhou, parecia estático, eu comecei a rir exageradamente.
- Isso é algum tipo de piada? – Ele disse sério.
- Não gostou da surpresa?
- Ele vai ter o meu nome? Tipo, meu? Em minha homenagem?
- Quando fomos decidir o nome, Candice disse que eu poderia dar nome daquele a quem eu mais admirava, e como Batman não ia ficar muito bom, o único nome de alguém que eu admiro foi o seu, pai.
Harry sorriu e abraçou Ethan com força. Em seguida beijou Candice no rosto.
- (S/N), amor, ele vai ter o meu nome. – Me balançou pelos braços, continuei rindo, e o beijei, em seguida me afastei.
- Também temos uma boa noticia. – eu disse sentindo Harry me abraçar por trás.
- O que (S/N)? -  Disse Candice, olhei para Harry e sorri.
- Estou grávida.