Ele desceu da cama após confirmar que
a mulher estava dormindo. Ela ficava linda com sua camisa grudada em seu corpo,
tinha que admitir. Olhou-se no espelho do banheiro e suspirou sentindo o peso
em suas costas. Ele sempre se arrependia depois. Ela não merece isso, mas já
não havia mais volta.
Ela estava grávida.
A manhã
chegou silenciosa, como um vento frio. Havia uma tempestade de neve lá fora, e
mamãe estava preocupada com seus planos para a ceia de natal. O resto da
família chegou bem cedo: duas tias, seus maridos e filhos. Admito que os
adorava, eu era mimado por elas.
Logo que acordei
confesso que fiquei um tanto decepcionado por me lembrar da noite anterior. Não
confunda, eu não me arrependo, mas eu sei que (S-N) sim. A decepção passou
logo, não era como se eu esperasse acordar com ela me olhando, sorrindo e
dizendo que me amava. Mas esperava que, no mínimo, ela falasse comigo.
Encontrei-a
perto das oito da manhã, estava no celeiro. Eu devia matá-la por estar alimentando
meus cavalos com coisas que certamente não eram rações, mas ela parecia um
pouco relaxada fazendo aquilo, enquanto conversava com o Thor, cavalo que ela
montou no dia anterior.
Certamente
não era um dia muito feliz para ela. Era véspera de natal e ela estava longe de
tudo o que conhecia e amava. Robin me disse que encontrou-a chorando na cozinha
durante a madrugada. Senti-me culpado, mas nada podia fazer.
Durante o
almoço, ela ficou em silêncio. Respondia uma ou duas perguntas que lhe eram
feitas. No começo, algumas tias acharam que eu finalmente tinha encontrado uma
namorada e a questionaram sobre o nosso relacionamento. Enquanto ela tentava
vergonhosamente dizer que não tínhamos nada, eu apenas ria.
Passamos a
tarde toda decorando a casa para a ceia. Ela estava e cima de uma cadeira,
sozinha na sala, enquanto tentava colocar a estrela no topo da árvore de natal.
Sorri de lado, e me aproximei.
- Deixa eu
te ajudar.
Falei,
pegando-a pelos tornozelos antes mesmo que pudesse me responder com qualquer
coisa que me afastaria. Surpresa, ela riu alto, procurando uma forma de se
equilibrar no meu colo. Sorri tentando passar algum tipo de confiança para ela.
- Pode me
soltar agora. – Ela disse quando colocou a estrela em seu devido lugar. Eu
queria ter dito alguma coisa, mas eu imediatamente travei ao vê-la com o rosto
inchado.
Ficamos em
silêncio –e afastados- por um tempo enquanto eu tentava entender o porquê de
toda aquela decoração. Senti que por vezes ela me encarava, claramente
desconfortável com o nosso silêncio.
- Como você
está? – Perguntei.
A resposta
demorou, e quando chegou, veio como um sussurro.
- Bem e você?
Confirmei
com o rosto enquanto ouvia minha mãe gritar com Matthew, meu primo arteiro de
cinco anos.
- Não dá pra
falar isso de todo mundo. – Indicando os dois com a cabeça. Ela apenas sorriu.
Pouco depois
desisti de ter qualquer conversa com ela e segui para cozinha tentando comer
qualquer doce que estavam preparando.
Terminei de
fechar os botões da minha camisa quando ouvi a porta do meu quarto ser aberta.
Minha mãe me encarava com um sorriso no rosto. Olhei-a pelo reflexo do espelho.
Ela se aproximou me ajudando com as mangas da camisa.
- A ceia
está pronta, querido.
- Já estou
indo.
- Não quero
que se atrase.
- Mãe... –
Olhei-a sugestivamente.
Ela me
deixou sozinho e pouco depois eu sai do quarto, percebendo a porta do quarto de
(S-N) entreaberta. Olhei para dentro encontrando-a com um moletom, na frente do
seu notebook. Seus olhos estavam inchados e a maquiagem borrada. Suspirei
sentindo um aperto no coração.
Olhei ao
redor vendo que o andar de cima estava vazio, e entrei no quarto em silêncio, considerando
se estava fazendo a coisa certa. Me aproximei devagar, me sentando ao seu lado.
Ela me olhou com aquela cara de criança chorona, e de certa forma eu me senti
aliviado por saber que ela não me expulsaria.
Fiquei
impressionado com o seu estado. Estaria mentindo se dissesse que ela estava
bonita. Mordi meu lábio tentando compreender o que estava acontecendo e de onde
veio tanta dor. Decidi que esperaria quando ela quisesse me contar. Coloquei
uma mecha teimosa do seu cabelo, que insistia em cair nos seus olhos, atrás da
orelha. Aproveitando-me pra acariciar um pouco o seu rosto com o polegar. Ela
me encarava com aqueles olhos brilhantes e dolorosos. Passei meu dedo pelo seu
queixo, sorrindo com a marquinha que ela tinha ali.
Olhei para a
penteadeira procurando algo que me ajudasse a limpar aquela maquiagem preta que
escorria por toda a sua bochecha. Encontrei um lenço umedecido e não hesitei em
limpar suas lágrimas, primeiro com os meus dedos, porque honestamente, acredito
que não há nada como um toque para demonstrar a alguém que você está ali.
Depois peguei o lenço, passando por cima da maquiagem com delicadeza, como se
ela pudesse se desfazer a qualquer momento. Seus olhos agora continham um misto
de dor e curiosidade. Era como cuidar de uma criança.
Quando
finalmente consegui tirar os resíduos de maquiagem, eu suspirei aliviado. Olhei
de volta para o móvel lotado de maquiagens, somente para encara-la de volta
depois.
- Eu nunca
maquiei alguém antes. Mas se você quiser eu posso... – E pela primeira vez,
coube um sorriso em seu rosto em meio a tantas lágrimas. – A ceia está pronta,
e nós queremos muito você com a gente.
- Eu posso
me virar com isso. – Sua voz saiu baixíssima, e eu duvido que se não estivesse
tão perto dela, teria entendido. – Obrigada, Harry.
- Você quer
que eu te espere? – Perguntei, e ela negou com o rosto.
Desci com as
mãos nos bolsos da minha calça social, sentindo o aquecedor da casa fazer um
bom trabalho. Leona me avistou e me puxou para um canto com Gemma, para que
pudéssemos beber.
Pouco
depois, já na minha terceira ou quarta taça de vinho, vi (S-N) adentrando a
sala de jantar, tímida. Usando um vestido rodado, com mangas até os cotovelos,
azul marinho com um cinto vermelho e uma meia calça escura. Ela estava linda,
apesar do rosto ainda inchado. Sua boca estava naturalmente maior e mais
avermelhada. Eu me aproximaria se Robin não a tivesse puxado para que ela
conhecesse os vizinhos que vieram jantar conosco.
- Você olha
demais para ela. – Ouvi a voz de Leona atrás de mim.
- E qual o
problema nisso? – Olhei-a tomando um gole do meu vinho. Ela apenas negou com o
rosto enquanto me olhava inteiramente. Revirei os olhos. Foi-se a época que
Leona era o suficiente para mim.
Se passava
das nove da noite quando finalmente nos reunimos na mesa de jantar para comer.
Tudo estava delicioso e eu acabei comendo mais do que deveria.
Quando o
relógio marcou meia-noite a troca de presentes começou, e honestamente eu não
me interessei muito por isso. Procurei (S-N) com o olhar por todos os lugares,
mas Gemma disse que ela não estava se sentindo bem, por isso havia ido para a
cama.
(S-N)
acordou assustada quando sentiu algo cair em seu rosto. Era um bilhete,
percebeu. Coçou os olhos, percebendo pelas frestas da janela que já havia
amanhecido. Pegou suas coisas dentro da mala e foi até o banheiro para fazer
sua higiene matinal.
A casa
estava silenciosa, e não parecia ter alguém acordado. O bilhete era anônimo e
pedia para que ela encontrasse o autor atrás do celeiro. Pouco depois, mesmo
insegura, ela andava por entre a neve. Encontrou Robin sentado em um pedaço
grande de pano, enquanto tirava algumas coisas de uma cesta de palha.
- Robin,
você me chamou aqui?
- Ah, bom
dia querida. – Ele sorriu. – Sim, fui eu. Sente-se por favor.
Ela se
sentou, ainda estranhando o comportamento dele.
- Se
divertiu ontem? – ele perguntou sorridente.
- Ah, claro.
– Mentiu. – Vamos fazer piquenique?
- É o que
parece. – Riu. – Eu quero lhe dar um presente. Na verdade, não é bem “meu”
presente.
- Do que
está falando?
- Ah,
sirva-se primeiro, vamos comer.
(S-N) deixou
o corpo se relaxar, enquanto pegava algumas torradas com geleia. Conversaram
sobre a festa, e ela teve que dar uma desculpa convincente para explicar o
porquê de ter ido dormir tão cedo.
Quando
acabaram de comer, Robin tirou do fundo da cesta o pequeno baú de madeira que a
mãe de (S-N) havia lhe deixado como herança.
- Você vai
me deixar ver o que tem ai? – Ela perguntou com um sorriso estampado no rosto.
- Não seria
justo não dividir esse momento com você.
- Obrigada
Robin. – Abraçou o homem, daquele jeito que somente ela conseguia.
O baú estava
coberto por cartas que Robin e Laura trocavam quando ainda namoravam. Os dois
releram e sentiram a mesma nostalgia naquele momento. (S-N) pode conhecer um
lado da mãe que somente Robin sabia. Divertiu-se com algumas cartas. Em um fundo falso, naquele mesmo baú de
madeira. Havia um colar que Robin tinha dado para Laura quando a pediu em
casamento –este que nunca se realizou- era um coração dourado.
- Posso? –
Perguntou Robin, assistindo os olhos grandes da garota brilharem. Ela virou-se
de costas para ele, deixando que ele colocasse o pequeno colar em seu pescoço.
– É ouro. – Ele sussurrou. – Gastei todas as minha economias para compra-lo e
dar para a sua mãe. Ela quis me matar.
(S-N) riu
enquanto realizava tudo o que estava acontecendo. Jamais se sentira tão próxima
à sua mãe, ou tão acolhida em uma família. Olhou para a cesta observando que
quase tudo estava ao seu gosto.
- Como você
sabia que eu adoro abacaxi? – Ela perguntou sorrindo. – E como você conseguiu
ele?
- Ah – ele
riu. – Na verdade, os créditos desta cesta vão todos para o Harry. Ele foi até um
mercado de produtos naturais e encontrou.
- Ele fez
isso?
- Ele é
muito prestativo. É uma ótima pessoa, apesar de tudo. – Deu de ombros.
Durante todo
o dia (S-N) se manteve afastada, na maioria das vezes relendo o e-mail que
havia feito-a entrar em pânico no da anterior. Uma das poucas coisas que lhe
consolavam era o colar que agora era exibido em seu pescoço, e que um dia
esteve no pescoço da pessoa que ela mais amou em sua vida.
Não viu
Harry, Gemma ou Leona. Eles haviam saído para se divertir de alguma forma na
neve, o que ela achava um grande absurdo.
Anne fora
vê-la umas três vezes durante o dia, enquanto ela ficava deitada tentando de
alguma forma manter-se aquecida naquele dia que parecia muito mais frio.
- Acho que
alguém está ficando doente. – Disse Anne, ao tirar o termômetro da menina.
(S-N) revirou os olhos torcendo para que aquele fosse só o extinto materno dela
falando mais alto. Pouco depois Anne voltou com um xarope com um gosto
horrível, obrigando (S-N) a toma-lo.
Durante o
jantar, estava mais disposta, mas com uma interminável vontade de se manter na
cama.
Entrou em
seu e-mail logo depois das onze da noite, vendo que sua agente literária havia
lhe mandado novas fotos de um contrato imobiliário que ela jamais havia
assinado.
Harry estava
entre as cobertas enquanto lia O morro dos ventos uivantes pelo que deveria ser
a décima quinta vez quando ouviu a porta do seu quarto ranger. Sem mesmo olhar
sabia que era (S-N) que estava ali. Continuou prestando atenção em seu livro,
mesmo quando a ouviu fechar e trancar a porta.
Mesmo com
toda a tristeza que lhe rondava, (S-N) não se negou a sorrir ao ver Harry com o
cabelo grande e enrolado preso em um coque, a camisa branca grudada ao corpo, e
o óculos quadrado e preto emoldurando seus olhos.
Aproximou-se
devagar, arrastando os pés. Dobrou os joelhos na cama, engatinhando manhosa e
até o peito de Harry, deitou-se lá, com as mãos apoiadas no corpo dele. Sentiu
a camisola fina subir e expor boa parte da sua calcinha, mas não se importou
muito. Olhou para o livro de Harry que de certa forma ainda fingia ignora-la,
mesmo que ela tivesse percebido seus braços arrepiados.
Harry sentiu
a garota procurando conforto enquanto passava as mãos em torno da cintura dele,
e subindo o rosto para mais perto do pescoço dele, escondendo-o ali. Sentiu sua
pele molhada pelos cílios dela, e mordeu o lábio, sabendo que mesmo que
quisesse muito fingir que não se importava, havia uma necessidade imensa de
abraça-la também pela cintura e puxar o corpo quente dela para o dele.
- Você vai
me contar o que houve? – Ele sussurrou, ainda com os olhos pregados no livro.
Imediatamente ela o apertou mais em seu abraço, procurando carinho, conforto, e
algo que lhe aquecesse por dentro.
- O que é
amor pra você, Harry? – Ela perguntou em um sussurro frouxo.
Ele fechou o
livro, deixando de qualquer modo entre os cobertores, e apertou seu abraço em
volta da cintura dela, olhando, sem realmente assistir, a tevê à sua frente.
- Para mim
amor é raro. – Ela o encarou curiosa, com aqueles olhos brilhantes e aqueles
lábios avermelhados que o faziam ter vontade de beija-la o dia todo. – Não
acontece tão frequentemente na nossa vida e geralmente nós confundimos paixão
com amor... Eu acho que é como o seu lar. É quando você faz o coração de alguém
o seu lar.
Os dois
ficaram em silêncio encarando ambos os olhos, enquanto ele subia o abraço para
o ombro dela e acariciava o local, estranhando a temperatura mais alta que o
normal do corpo da menina. Ela também o acariciava, em seu peito.
- O que
aconteceu? – Ele sussurrou. – Quem fez uma mulher tão ensolarada ficar tão nublada?
- Ele me
traiu. – Ela silabou. – Ele comprou uma casa para a amante dele. – Harry
olhou-a de um modo sugestivo, para que ela continuasse a falar. – Minha
empresária estava revisando uns contratos na minha casa quando encontrou um
contrato imobiliário dele que não trazia o meu nome. Mas sim o de uma advogada
que trabalha com ele. Eu sempre soube que ela tinha uma espécie de amor
platônico por ele. Só não sabia que ele correspondia. – Deixou outra lágrima
cair.
- Não acho
que você deva tirar conclusões apressadas.
- Ah Harry
por favor. Não é só isso, é tudo, entende? – Ela se sentou na cama com as
pernas cruzadas. – Desde os jantares que nós íamos, ela sempre fazia algo que
sugeria que ela queria ele. Ela consegue ser pior que a Leona. – Harry riu.
Ele ficou um
tempo em silêncio assimilando as informações. Não discutiria com ela, se ela
dizia que tinha certeza, deveria ter seus motivos.
- Você
também traiu ele... Comigo. – Olhou-a com um sorriso divertido.
- Isso não é
engraçado. E foi diferente Harry. Eu não tive uma vida, uma história com você.
E não estou gastando meu dinheiro pra te sustentar. Não é nem a traição física.
É a traição moral, entende? Ele me enganou esse tempo todo. Eu achava que eu
poderia confiar nele.
- A gente
sempre acha. Ele não foi a primeira e não será a última pessoa que te machucou.
Você precisa lidar com isso, amor. Se você acha que isso realmente aconteceu,
precisa escolher o que vai fazer. Ficar sentada reclamando e chorando não vai
te ajudar em nada.
- Sabe o que
é pior? – Ela o ignorou. – É que eu me sinto culpada por ter transado com você.
– Ele riu, chamando atenção dela.
- Então faça
como eu: não sinta culpa. Fez? Tá feito. – Ele percebeu as lágrimas começando a
voltar e sabia que ela não estava ouvindo o que ela dizia. Se sentou de frente
para ela, colocando suas mãos ao redor do rosto dela. – (S-N), para de chorar.
Você é jovem, então cala a boca e aproveita sua vida. Ele fez isso porque quis,
você acha que deve ficar chorando e se humilhando desse jeito? – Ela negou com
o rosto. – Por favor, não faça isso com você mesma.
Sem qualquer
precedente, ela o abraçou pelo pescoço, de um jeito apertado, enquanto afundava
seu rosto molhado na pele dele. Era incrível como ele a fazia se sentir uma
tola e ao mesmo tempo uma mulher com uma força indescritível. Harry
correspondeu seu abraço, deixando um beijo molhado nos cabelos dela.
Os dois se
deitaram na cama, enquanto (S-N) tentava se recuperar da notícia. Não sentia
tristeza, exatamente (pelo menos não mais). Lembrara que seu noivado com ele
estava indo por água a baixo, lembrava também que não tinha toda a moral para
dizer que ele era um traidor. Ela só não queria ter que voltar par casa e
fingir que tudo estava bem.
Harry voltou
a atenção para o seu livro enquanto ela respirava pesadamente em seu peito, e
passava as mãos pela região de sua barriga.
- Me ajuda,
Harry. – Ela mordeu o lábio. Ele, mais uma vez deixou o livro, para acariciar
os cabelos dela. (S-N) ergueu o rosto escarando ele. Harry reparou em como o
nariz dela estava avermelhado, e os olhos brilhantes e úmidos. Ela encostou seu
nariz com o dele e fechou os olhos, ouvindo-o sussurrar pouco depois:
- Você quer
que eu te coma?
N/A: Sei que demorei, mas quem está no grupo sabe a razão (que eu acho desnecessária expor aqui.) De qualquer forma, sobre o imagine: sim, parei ai propositalmente! Aguardem pela próxima parte.
Para quem ainda pergunta sobre Blue: ela vai ser fanfic, por isso eu NÃO irei continuar aqui no blog. Esperam que tenham gostado. Aguardo seus comentários.
Peeerfeito Continua Logoo
ResponderExcluirxxx Thauany
Oh meu querido Deus, perfeição em forma de parágrafos! ;)
ResponderExcluirE ainda parou na melhor parte!
Hehehe...
Amei perfeito posta mais
ResponderExcluirContinua continua logo logo
ResponderExcluirMuito perfeito
Não continue os outros em quanto você não acabar este.
Brejos e abraços XO
Perfeita aaaah kkkk
Caramba vc e de mais mds Jamile eu to amando esse imagine continua se não eu vou morrer
ResponderExcluirMddc preciso da continuacao
ResponderExcluirPuutz que fooodaaaa continuaaa
ResponderExcluirCaramba, você faz isso de propósito né? Para na melhor parte, desse jeito eu vou morrer. Tá muito perfeito *-* Blue vai virar fanfic <3 isso é mt pra um dia só
ResponderExcluirVocê vai continuar aquele imagine com o Harry que ela é cantora?
ResponderExcluirxxxxIsabela.
Vc escreve mt bem, mt bem msm, estou louca para a próxima parte. Parabéns.
ResponderExcluirTa demais, sempre perfeito como tudo que você faz
ResponderExcluirUma perguntinha: onde vai ser postada Blue?
Ari xoxo
Perfeito!! As usual hahaha já disse e repito que quando crescer quero ser igual a você!!!! Beijos, gata!!!
ResponderExcluirPerfeito como sempre foi e sempre será.
ResponderExcluire claro foi feito pela minha escritora favorita :)xx
esperando ansiosamente o proximo !!
fanfic perfeitaa, continua logo *--*
ResponderExcluirSou apaixonada pela maneira como você escreve! Eu super te imagino escrevendo um livro. Você tem um belo futuro nisso, Jamile, parabéns, pois nem todos nascem com esse dom igual ao teu!
ResponderExcluirSim, eu quero que você me coma, seu gostoso! Hsuhsua continua Jamilinda
ResponderExcluirEu queruuuuuu a terceira parte logo! Seu imagine divaaaa
ResponderExcluirOMG JAMILEE SUA VAGABAAA (com todo respeito) AUIWEHIUAWHEI tu precisa continuar mulher, por favor não demore tanto!!!!
ResponderExcluirxx love you - Jen
Ammmmoooooo de paixão suas fica ! Mas por favor vc pode continuar a sua fic Nerd ! Minha favorita! Por favoor!
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!
ResponderExcluirEu queria saber se você poderia divulgar meu blog na sua próxima postagem, eu criei ele a pouco tempo, pode fazer esse favor? Obrigado! http://imagines-4-directioners.blogspot.com.br
ResponderExcluirContinuaaaaaaaaa please! O do Liam tbm. Onde tuh vai postar Blue?! Amei continua logo okay? Se n eu tenho um heartt attack.
ResponderExcluirContinuaaaa
ResponderExcluirContinuaaaaa *-*
ResponderExcluirContinuaaa pelo amor de Deus... �� ��
ResponderExcluirPosta pf :-( ??
ResponderExcluirAcabei de conhecer seu blog por caso pelo google e amei. Sério você escreve muito bem... e por favor continue logo esse imagine com Harry porque está perfeito!! E parabéns pelo blog!!
ResponderExcluirContinua por favor!!! Esta muito bom!!!
ResponderExcluirSou leitora nova e gostei muito do seus imagines... continua
ResponderExcluirContinua por favor!!
ResponderExcluirContinua logooooo
ResponderExcluirGisele M.
continua por favor!!
ResponderExcluirContinua por favor perfeito♡
ResponderExcluirPor favor continue, amei o jeito que você descreve a situação, amei o jeito que você escreve uma história.
ResponderExcluirEnfim... amei tudo nessa fic, e peço novamente, por favor continue!
Continua logoooo monaaa
ResponderExcluirTa muito lindo, perfeito e todos os adjetivos amáveis estão inclusos ai.
Aaah to desesperada continua mesmooo logo.
Vlllw, beijos e abraços .
S2...
Amo e tô super triste de não ter mais . Posta pf
ResponderExcluirContinuaaaa ta pfto to amaaaando <3 <3
ResponderExcluirContinua pfr pfr<3
ResponderExcluirCAdê vc?
ResponderExcluirFaz um tempão que vc nao atualiza
Eu venha aqui toda semana ver se vc atualizou e vc nunca atualiza
por favor continua logo :'(
xx Sara
Continua porfavor !!!!!!!!!! :'(
ResponderExcluirOii quando vc vai postar a 3 parte???
ResponderExcluirI que aconteceu com a They Mean Everthing????
ResponderExcluirOiii eu estou amando loucamente suas histórias, vc é simplesmente incrível faz tempo que eu venho aqui já e vc parece n ta mais ativa pfvr volteee um talento desses n pode desistir de se expressar vc é maravilhooooosaaaaaaa,queria saber se vc ta postando em outro canto ou coisa do tipo e se n, pfvr volteee a postar e escrever vc è lacradora vc é demais n pode desistir de se expressar serio mesmooooo, vc escreve super bemmmm sou louca por suas histórias ������❤��❤����
ResponderExcluirTá muito bom isso continua logo pra!?!
ResponderExcluirTriste saber que nunca essa obra de arte será completa
ResponderExcluir