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Imagine com Niall Horan parte 2





Já havia se passado um mês, Niall e eu havíamos constatados os policiais, apenas dois do grupo de xenofóbicos haviam sido presos. Eu havia recuperado parcialmente a minha memória, mas ainda não sabia onde eu morava, quando cheguei em Londres, nada disso. Como eu não tinha nem pisado na faculdade, não haviam históricos sobre mim o que dificultava muita coisa.
 Eu sabia que eu tinha um lar, eu só não sabia onde era.
Absolutamente ninguém, além da policia, do meu psicólogo, dos meninos da banda e de seus seguranças, sabiam que eu estava na casa de Niall. Então eu permaneci lá, em segredo a pedido da policia, já que eles ainda não tinham pego todos os criminosos.
Hoje era sábado, os meninos estavam de folga e decidiram sair pra se divertirem, mas Niall quis ficar em casa comigo já que eu não saia pra nada.
Ainda não havíamos tido a nossa conversa sobre o porque aquele medo de ficar sozinho. Eu queria muito falar sobre isso, mas não sabia como .. chegar.
Hoje optamos por comida mexicana, ele alugou uns três filmes. Niall parecia se divertir, mas eu não conseguia prestar atenção em nada do que se passava na tv.  Estávamos sentados no tapete fofo, um em frente do outro, apenas com uma mesinha ( onde estava a comida) nos separando.
- Sabe .. – comecei olhando meus dedos. -  o policial sulivann disse que eles comunicaram os reitores da faculdade, e eles vão guardar a minha vaga, pra quando .. eu me recuperar.
- Isso é ótimo (S/A) -  ele pareceu animado.


- É eles disseram que eu posso ficar em um dos dormitórios da faculdade ..
- Bom, isso também deve ser legal .. – sorriu fraco. – eu nunca passei por isso mas .. deve ser legal você encontrar um monte de pessoas da sua idade, e ir em festas da faculdade .. você sabe.
- É, eu sei .. eu não vejo a hora. – Me animei, e ele abaixou o rosto.
- Sabe .. no dia que você acordou .. – ele começou. – eu pensei que seria fácil ver você indo embora, porque eu estava com medo do que ia acontecer comigo. Você sabe .. uma garota vítima de um crime na sua casa .. sei lá, eu pensei que você pudesse pensar errado sobre mim. Mas inconscientemente eu me acostumei com você. É como se você fizesse parte disso aqui, e agora, depois de um mês então ..- sorriu.-  chegar do show e saber que tem alguém me esperando é tão diferente. É bom. Saber que depois de três horas em pé cantando, eu vou chegar e você vai estar deitada nesse sofá assistindo tv pra passar o tempo. Saber que eu vou chegar e você vai  me pedir pra contar tudo sobre o show, mesmo que você esteja caindo de sono. – ele riu fraco. – Eu só acho que não sou bom nessa coisa de “não se apegar”.

Eu estava travada, não sabia o que dizer.
- É – é por isso que você não quer que eu vá?
- É por uma série de coisas .. sabe, a vida de um famoso parece ótima com festas, dinheiro, carros caros, mulheres .. mas é difícil encontrar alguém que seja de verdade entende? Que não esteja com você por interesse .. Eu deixei tudo pra trás, meus amigos, minha vida “normal”, meus pais, porque agora eu raramente vejo eles, então no fundo eu não passo de uma pessoa sozinha.
- Não é fácil pra mim também Niall .. eu esqueci de toda a minha vida, e as únicas coisas que eu lembro só são tragédias, eu não tinha ninguém antes, e agora eu não tenho nada no que me apoiar – Suspirei cansada. – eu não sei nem o que te dizer ..
Ele sorriu fraco e aos poucos se aproximou. Se sentou a minha frente , e depois me encarou. Sua mão segurou a minha e entrelaçou nossos dedos. Sua outra mão foi até o meu queixo e puxou o meu rosto para cima. Sem que eu pudesse raciocinar muito, ele grudou seus lábios com os meus, apenas em um carinho. Em poucos minutos eu senti a língua dele ir de encontro ao meu lábio pedindo passagem, que eu cedi é claro. Por incrível que pareça, aquilo pra mim não parecia novo .. era como se fizéssemos sempre, era como se nos conhecêssemos. Niall me tomou, literalmente, em seus braços. Me abraçou com força e me puxou pra mais perto. Suas mãos pareciam formar um campo protetor ao meu redor, e pela primeira vez em muito tempo, eu me senti segura de verdade.
Eu me senti em paz. Niall era a minha paz.
Rompemos o beijo, ele me encarou .. suas íris azuis pareciam ainda mais lindas quando vistas tão de perto. Suas mãos mantiveram o tal campo, enquanto as minhas, que estavam em seu cabelo, se encaixaram nas laterais de seu rosto o acariciando.
- Não precisa dizer nada, só fica, podemos fazer isso juntos. - sussurrou
                                                                        ****

Durante todo o fim do mês eu e Niall permanecemos juntos, eu ainda não podia sair da casa dele .. mas a essa altura eu já nem queria mais ir embora. Quando ele não fazia shows de final de semana, nós ficávamos em casa, nos pegávamos, comíamos MUITO,  nos pegávamos, assistimos alguma coisa e nos pegávamos muito. Não era algo selvagem, não era como se precisássemos daquilo .. nós só queríamos, e sabíamos que não iriamos fugir. Eu já não queria mais fugir de Niall.
Ele tem me ajudado em muita coisa, eu ainda fazia tratamento com psicólogos, e toda vez que eu voltava de lá meio pensativa, alterada, ele sempre se oferecia para conversamos e quando eu não queria, ele tentava ao máximo me distrair.
Mas dentre todas as coisas que Niall fez, a melhor .. a que mais me emocionou foi ter comprado o Bucky (http://images01.olx.com.br/ui/16/44/29/1322654762_285363529_1-Fotos-de--COMPRO-FILHOTES-DE-CACHORRO-DE-TODAS-AS-RAcAS.jpg_ ). Um filhote que é uma das coisas mais preciosas que eu tenho.
Segundo Niall, ele o comprou porque eu ficaria muito sozinha enquanto ele estivesse em divulgação, ou em turnê. Hoje, Bucky é como o nosso filho.
                                                                            *****
- Você teve mais algum flashback essa semana? – Perguntou meu psicólogo. Ele estava sentado a minha frente, e eu estava deitada em um divã confortável.
- Não .. mas hoje de manhã eu recebi uma ligação .. era da delegacia. – Suspirei olhando teto. – Eles foram presos .. finalmente, todos eles foram presos e em breve serão julgados. – Sorri aliviada olhando para o Dr. Coleman, ele sorriu feliz.
- Na sua primeira consulta comigo, você disse que não se sentia segura o suficiente para voltar pra casa .. você acha que agora já pode voltar?
- Agora eu vejo que eu sempre estive em casa! – o olhei sorrindo novamente, ele fez o mesmo concordando comigo.

Imagine com Liam Payne. - She will be loved



Obs: uma pessoa sádica é aquela que tem prazer pelo sofrimento alheio.

Liam’s pov.
O show havia acabado a menos de uma hora,  o dudes haviam organizado uma festa para a nossa despedida do Brasil, mas até agora tudo o que eu via era cigarros, bebidas, e garotas se oferecendo o tempo todo.
Estávamos em uma boate, e o lugar estava lotado, algumas pessoas só queriam se divertir e nem nos notavam ali.
Pra mim o lugar estava um tédio, eu não bebo, não fumo, não transo com a primeira que aparece e bem .. não danço muito bem.
Já se passavam das duas quando eu vi ela chegar, estava acompanhada de uma  loira magrela e um cara alto. Não faço ideia de quem era, mas estava deslumbrante naquele vestido vermelho (http://topoften.com/wp-content/uploads/2013/05/Miranda-Kerr-dresses.jpg ) . Assim que chegou cumprimentou metade da festa, o que me fez perceber que ela era conhecida.
Ela partiu para o lado da Dj e as duas começaram a rir de qualquer coisa, ela tinha um sorriso angelical, não era algo que se encontra em qualquer lugar. Acho que, na verdade, ela inteira não é algo que se encontra por ai.
- Você devia chegar cara. –Disse Louis com Eleanor ao seu lado.
- É Liam, todo mundo já viu que você não parou de olhar pra ela. – Os dois riram.
- Vocês estão bêbados dudes, não escuto conselhos de gente bêbada. – De repente começou a tocar thrift shop e a Eleanor quase teve um treco. Puxou Louis para a pista, comecei a rir ao ver os dois dançando.
Meus olhos se desviaram para perto da Dj, e agora a garota tinha os braços para o alto enquanto dançava com a loirinha que chegou com ela. Seus cabelos negros e encaracolados estavam sendo jogados de um lado para o outro. Seu sorriso ainda estava em seu rosto.
Quando a música acabou, começou a tocar ayo technology do 50cent, e ela e uma outra garota que já estava seminua subiram na mesa improvisada da dj e começaram a dançar. Seu quadril balançava no mesmo ritmo que os dois copos que ela tinha em mão.
Seu olhar encontrou o meu por um momento, e ela sorriu descendo com seu corpo até o chão.
She want, she want it, i want to give it to her
( ela quer, ela quer isso, eu quero dar isso pra ela. )

Nosso contato foi cortado por dois braços fortes que a tiraram do palco com força. Um cara, forte e alto. Me levantei e os acompanhei, o cara ainda a segurava com força, e parecia muito bravo.
Ambos foram parar em um corredor apertado, que era pouco iluminado. Me mantive afastado prestando atenção na bronca que ela tomava.
- Mas você é assim né ?, você não se importa com ninguém além de si mesma. – Ela mantinha uma expressão irônica. – Como eu pude me apaixonar por alguém como você?
- Não venha agir como se não soubesse, em momento algum em implorei pelo seu amor! – ela riu enquanto ele a prensava na parede. -  E quer saber? Você devia parar de ser tão masoquista porque o tempo todo você sabia que eu só me importava comigo.
- E- eu .. – começou o garoto de cabelos castanhos claros.
- Você o que? Se arrepende? – Ela riu e o empurrou pra parede. – Você mesmo já disse, eu não passo de uma vadia sádica. – Piscou e saiu.
Não saiu simplesmente de perto dele, saiu da festa, e o garoto ficou parado olhando para o nada em segui voltou pra festa.
A segui por qualquer lugar onde ela estava indo. Caminhamos por quase meia hora, até eu ver ela se sentando em uma praia deserta, perto da água.
Por causa das luzes dos postes eu podia ver o brilho da lágrima nos olhos dela. Uma única lágrima caiu e ela tratou de limpar.
- A quanto tempo está me seguindo? -  murmurou alto o suficiente para que eu, que estava a uns quatro passos dela ouvisse.
- Eu só .. eu acho que ouvi a briga e só quis ver como você está. – Ela assentiu e mexeu o rosto de forma a me convidar a sentar ao seu lado.
- Então .. você acha que ouviu minha briga? -  riu. – Isso não me parece algo que o certinho da banda faria. – Me encarou com aquele sorriso lindo.
- Então você também sabe da minha fama? – Ela riu e ascendeu um cigarro, revirei os olhos e depois da primeira tragada que ela deu eu o peguei, apaguei e joguei em qualquer canto, ela suspirou irritada.
- Disse que só queria ver como eu estava, agora que você viu, já pode ir. – Ri do seu comentário, e ela me olhou confusa.
- Então a sra. Vadia sádica quer um tempo sozinha pra chorar? -  continuei rindo.
- EU NÃO QUERO CHORAR! – gritou, me fazendo assustar. Porém, contradizendo o que ela havia afirmado, la estavam as lagrimas borrando a maquiagem preta dela.
Fiquei com pena dela, pelo que eu ouvi da briga, era mais um namoro que terminou. Ela parecia triste, e eu como o babaca que sou quis fazer algo por ela. Passei meu braço pelo ombro dela, e a puxei para o meu peito. Sádica ou não, ela ainda era uma mulher.
Ficamos um tempo em silêncio, eu não a soltei até ver que ela parou de chorar completamente.
- Não devia estar aqui. -  sussurrou.
- Porque não?
- Você não sabe quem eu sou? – Me encarou e eu ri.
- Não faço ideia.  – Continuei rindo, mas ela se manteve séria.
- É por isso que não devia estar aqui ..
- Porque eu não sei quem você é?
- Não .. por quem eu sou. – Suspirou. -  você não devia estar aqui com alguém como eu.
- E quem é você?
- Nathan tinha razão .. eu não passo de uma vadia sádica. – Limpou um pouco da maquiagem borrada, mas só deixou ainda mais borrada. – Mas eu não tenho culpa Liam .. eu não tenho nada! Não tenho casa, não tenho pais, não tenho emprego ..
- Porque você não tem nada? – Perguntei prestando atenção em cada movimento que ela fazia.
- Você não entende .. eu fui lançada no mundo, sozinha. Eu não tenho nada a perder.
- A vida não pode ser tão ruim assim com você!
- Fácil pra você falar né? – me encarou com raiva, e com mais lagrimas. – Você ganha milhões! E se você sair da banda, se perder sua fama você ainda sim vai ter dinheiro pra sustentar as próximas três gerações da sua família. – Riu amarga. – Sabe o que eu faço pra ter dinheiro? – Neguei, e ela riu sem humor mais uma vez, pegou seu celular e me mostrou algumas fotos dela seminua pra uma revista.
- Você é uma pornstar? – Perguntei assustado, ela riu.
- Não .. eu nunca nem .. filmei o sexo. – Me olhou. – Eu só tiro fotos assim porque da uma grana boa e eu preciso dela de vez em quando. – Assenti.

Ficamos cerca de mais cinco minutos em silencio, com ela apoiada no meu peito. Já não havia mais choro, só a as maquiagem borrada.
- Quer conhecer um lugar? – Ela perguntou com uma voz manhosa.
- Adoraria.
- Vem. – Me puxou pela mão e começou a correr em direção as pedras perto do mar. Subimos em algumas delas, com cuidado. Ficamos cerca de dez minutos andando em cima das pedras, até eu ver ela sentar em uma e descer para o subsolo, fiz o mesmo. Assim que cheguei no solo, me deparei com uma gruta linda. A areia branca como eu nunca havia visto, a água era de um azul transparente. Por incrível que pareça, era claro la em baixo, pois por alguns “furos” nas pedras que escondiam aquele lugar, a luz da lua passava.
- É lindo não é? -  perguntou tirando o seu sapato de salto e sentando na areia.
- É sim .. mas não é tipo, perigoso alguém nos ver aqui? – Ela riu.
- Ninguém consegue ver esse lugar .. fui eu quem o achou, então acho que posso o considerar meu lugar. – Concordei.
- Então .. você quer conversar mais?
- Eu não sei .. parece que eu já me livrei de um grande peso das minhas costas. – Sorriu. – Obrigada.
- De nada.
Ela estava observando a água com um sorriso sapeca, comecei a desconfiar do que ela faria.
- Você quer entrar na água? – Ela disse, mas sem me deixar responder ela se levantou, jogou os sapatos para um lado qualquer e se aproximou da água.
- O que?  ... – Levantei exasperado. – O que você tá fazendo?
A observei abrir o zíper do próprio vestido e o escorregar pelo seus braços e depois cintura. Mesmo com ela de costas pra mim eu podia reparar que ela estava sem sutiã.  Ela me olhou sapeca, em seguida passou o vestido pelo seu quadril deixando a mostra a sua calcinha fio dental e rendada  preta, que logo foi abaixada também.
Virei o meu rosto pra o lado oposto, era tentação demais. Quando voltei, ela estava de perfil, entrando na água, sem vergonha alguma de mim. Levantou suas sobrancelhas e deixou seus lábios entreabertos, de forma  convidativa.
- Você não vem? – Perguntou com a voz mais sexy que eu já ouvi.
Sem resistir muito, e já sentindo meu membro implorando por liberdade, eu comecei a retirar as minhas próprias roupas, porém, ao contrario dela, eu fiquei de boxer.
Senti a água fria no meu pé, e por mais que aquilo causasse arrepios, era excitante.
Ela se aproximou aos poucos, eu estava .. travado. Pela primeira vez uma mulher que eu conheci a duas horas estava completamente nua na minha frente.
Respirei fundo enquanto ela ainda se aproximava.
- Nunca tinha feito isso? – Perguntou
- Oi? – Ela riu.
- Nadar a noite, nunca fez?
- Já .. já sim, uma vez  nos E.U.A mas estava muito frio e os dudes me tacaram mas eu nem precisei me vingar porque eles mesmo se jogara  ...
- Você fala demais! – Em seguida grudou seus lábios nos meus com força. Seu corpo gelado bateu contra o meu, e eu senti seus seios duros roçando no meu peitoral. Tomei coragem e a agarrei pela cintura, trazendo ela pra mais perto se é que isso era possível.
As unhas compridas dela, que antes estavam na minha nuca desceram arranhando o meu braço, arrancando de mim um gemido. Enlacei suas pernas ao meu redor e fui com ela até uma espécie de degrau formado por uma pedra.
A sentei em cima da pedra e a encarei. Seu corpo parecia delicioso. Passei minha mão pelo seu cabelo molhado, desci-a até o seu seio.  Foi quando parei para perceber que toda a sua maquiagem havia saído, e por trás dela, havia um menina inocente, não uma crazy bitch como ela aparentava.
Colei nossos lábios novamente, dessa vez massageando seus seios, ela gemia contra os meus lábios. Senti sua mão sobre a minha apertar com força os próprios seios, um pouco acima do meu rosto, vi-a morder o lábio.
A encostei na pedra fazendo-a ficar mais confortável, suas pernas ainda estavam dentro da água e enlaçadas na minha cintura, a puxei mais para perto, para que seu seio ficasse na altura da minha boca, e o ataquei com toda vontade. Acabei deixando uma marca roxa em um deles, o que me fez sorrir, minha língua fazia movimentos circulares ao redor do seu mamilo os deixando ainda mais excitados, sua mão não se decidia se ia parar na própria boca, para que ela pudesse morder os dedos, ou se ia para os meus cabelos forçar o meu rosto contra a pele dela.
Larguei o seu seio depois de um tempo, e desci meus beijos pela barriga dela. Ergui o corpo dela para que a sua intimidade saísse da água, em seguida passei os meus dedos nela,  e olhei a menina que mordia os lábios, e apertava os próprios seios.
Continuei roçando os meus dedos, em seguida  deixei que a minha língua ficasse no lugar deles. Comecei com beijos na parte interna da coxa dela, que se seguiram para os lábios, e depois o clitóris, os quais eu chupei ouvindo-a murmurar coisas desconexas. Continuei trabalhando com a língua ali, chupando, lambendo e até mordiscando, até sentir a lubrificação natural dela, que gemia.
Parei o que eu fazia e tirei minha própria boxer, ela voltou para a água e foi a minha vez de sentar na pedra.
Minha intimidade já estava ereta, mas a garota não parecia satisfeita com isso: distribuiu beijos da base até a cabeça, em seguida passou a língua. Sempre em movimentos tortuosos. Suas mãos massageavam meus testículos, e me deixavam ainda mais excitado.
Ela passou a língua pela minha glande várias vezes, enquanto mantinha o contato visual comigo, o que me deixava louco. Encostei meu rosto na parede da pedra, em seguida a senti colocar o meu pênis todo na boca, ou quase todo, já que modéstia parte eu era grande.
Colocou até onde dava, e o que não cabia ela masturbava, sua mão era pesada, enquanto sua língua era leve, o que fazia a sensação de prazer aumentar. Quando eu estava prestes a gozar, eu mesmo a puxei pelos braços e ambos voltamos para o fundo do lago, a encostei na pedra e a fiz abrir as pernas em baixo da água.
Fiquei roçando nossas intimidades, ouvindo-a gemer.
- Sabia que eu nunca vi outro grande como você? -  sussurrou, em seguida me mordeu o lóbulo. Sem aguentar aquilo a penetrei com força. De inicio ela gemeu de dor, mas  depois .. com os meus movimentos rápidos, a dor foi substituída pelo prazer.
Ela começou a movimentar o quadril, me ajudando com os movimentos. A segurei pelo bumbum e a levei até a areia, onde eu deitei ela, ficando por cima. Ela abriu mais as pernas, me deixando impressionado com a sua flexibilidade. Fiquei livre pra me movimentar com mais força, e foi o que eu fiz.
Em meio as estocadas fundas eu a ouvi gritar de prazer. Sorri com aquilo, me abaixei até a sua orelha e sussurrei:
- Acho que encontrei alguma coisa .. – Ri, e continuei estimulando seu ponto G.
- Liam .. – ela gemeu.
- Diz babe ..
- Você é o melhor  -  ela revirou os olhos e estremeceu em baixo de mim, em seguida gozou no meu pênis.
Mesmo sabendo que o órgão dela estava sensibilizado, eu continuei, ouvindo gemer mais alto. Continuei até que eu mesmo estivesse satisfeito, e cansado o bastante para cair no colo dela.
Nos mantivemos conectados por um tempo, até que entramos juntos, e nos beijando, na água novamente.
Estávamos no fundo do lago, ela estava em meu colo, com o rosto pousado no meu ombro. Eu podia sentir seu perfume leve dali.
- Sabe o que é mais engraçado? – eu disse após um tempo, ela só murmurou um “hm” . – Eu ainda nem sei o seu nome. – Rimos, ela tirou seu rosto da curva do meu ombro, e me deu um selinho.
- Você não vai precisar disso. Está indo embora ..
Ela deixou no ar a frase, e eu não entendi.  Ela saiu do meu colo e em seguida do lago. Pegou suas roupas, e vestiu com calma. A segui não entendendo nada.
- O que está fazendo? – Permaneceu calada.
Peguei as minhas roupas e vesti. Fiquei com mais pressa quando vi que ela saia da gruta.
- Hey.. espera. – Gritei.
Saímos da gruta mas ela nem deu sinal de que estava se importando comigo .. era como se não me conhecesse.
- Espera, por favor. – Gritei, quando já estávamos na praia. Ela parou de andar mas permaneceu de costas. – O que está fazendo?
Ela abaixou o rosto, e se virou para mim. Correu para os meu braços e me abraçou com força. Correspondi na hora, só agora dando importância ao quão bom era ter ela ali.
Depois de inspirar todo o meu perfume, ela me olhou e me beijou com pressa, nossas línguas pareciam travar uma batalha, mas antes que o vitorioso fosse anunciado, ela cortou o beijo.
- Por favor espera – sussurrei já prevendo o que ela ia fazer. -  vamos para o meu hotel, aposto que está faminta, podemos comer algo.
- PARA, TÁ LEGAL?-  murmurou irritada. -  eu sei o que está fazendo. -  me olhou. -  está se apegando Liam, e por favor não faça isso comigo .. você merece alguém tão melhor .. – disse .. triste?! -  merece alguém que seja bom como você.
- Mas eu .. – ela me calou com um selinho.
- Adeus Liam. – E assim eu percebi que a máscara de crazy bitch dela havia voltado .. e que enfim, ela estava indo embora.
Antes de entrar no taxi ela me olhou mais uma vez. Ela estava triste, e eu sabia disso, me aproximei rápido, ficando a uns cinco passos dela.
Foi quando ela, sem me olhar, disse:
- (Seu/nome)  -  em seguida entrou no carro.
E eu, fiquei lá, parado até o taxi sumir de vista.

Eu não iria desistir de ver ela sem a máscara mais um vez. Nem que pra isso eu precisasse pesquisar sobre a vida de todas as (S/N) do mundo. Então, (S/N), me espere, eu vou te encontrar.


* vai ter continuação!